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Incidência da gripe continua a aumentar, mas portugueses recorrem menos às urgências
Hoje às 16:39
A taxa de incidência da gripe continua a aumentar, mas os portugueses estão a recorrer menos às urgências dos centros de saúde e hospitais, de acordo com a Direcção-Geral da Saúde (DGS). Uma situação que acontece, por norma, na véspera e dia de Ano Novo.
Segundo o coordenador do dispositivo da DGS para a monitorização dos serviços de urgência, Mário Carreira, registou-se uma descida acentuada na procura dos serviços de urgência na véspera e dia de Ano Novo, em relação aos dias anteriores.
Até ao dia 31 de Dezembro, os atendimentos diários nas urgências situavam-se na ordem dos 28/30 mil, à excepção da passada sexta-feira, que atingiu os 37 mil.
Na quarta-feira, registaram-se 20.863 episódios, dos quais 11.899 nos centros de saúde e 8.964 nos hospitais.
No dia de Ano Novo, esse número aumentou para 22.761, dos quais 11.063 doentes procuraram os hospitais e 11.698 os centros de saúde.
Apesar de estar previsto para hoje um aumento de afluência aos estabelecimentos de saúde, como é habitual no dia 02 de Janeiro, os dados provisórios e qualitativos apontam para uma «situação calma», adiantou Mário Carreira.
O responsável explicou que para esta situação poderá ter contribuído o facto de ser sexta-feira e as pessoas terem feito «ponte» e estarem fora do seu local habitual.
O responsável da DGS sublinhou que a «taxa da incidência da gripe continuou a aumentar toda a semana», mas isso não se reflectiu nas urgências.
Mário Carreira afirmou que as pessoas ouviram a informação que lhes foi prestada pelas autoridades de saúde, o que as acalmou, permitindo-lhes ter uma reposta adequada sem terem de recorrer em primeira instância às urgências.
Em relação ao pico da gripe, o responsável admitiu não saber se já foi ou não atingida.
TSF
Hoje às 16:39
A taxa de incidência da gripe continua a aumentar, mas os portugueses estão a recorrer menos às urgências dos centros de saúde e hospitais, de acordo com a Direcção-Geral da Saúde (DGS). Uma situação que acontece, por norma, na véspera e dia de Ano Novo.
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- Mário Carreira diz não saber se a gripe já atingiu o seu nível máximo
- Mário Carreira diz que as pessoas recorrem, por norma, menos às urgências no dia 31 de Dezembro e 1 de Janeiro
Segundo o coordenador do dispositivo da DGS para a monitorização dos serviços de urgência, Mário Carreira, registou-se uma descida acentuada na procura dos serviços de urgência na véspera e dia de Ano Novo, em relação aos dias anteriores.
Até ao dia 31 de Dezembro, os atendimentos diários nas urgências situavam-se na ordem dos 28/30 mil, à excepção da passada sexta-feira, que atingiu os 37 mil.
Na quarta-feira, registaram-se 20.863 episódios, dos quais 11.899 nos centros de saúde e 8.964 nos hospitais.
No dia de Ano Novo, esse número aumentou para 22.761, dos quais 11.063 doentes procuraram os hospitais e 11.698 os centros de saúde.
Apesar de estar previsto para hoje um aumento de afluência aos estabelecimentos de saúde, como é habitual no dia 02 de Janeiro, os dados provisórios e qualitativos apontam para uma «situação calma», adiantou Mário Carreira.
O responsável explicou que para esta situação poderá ter contribuído o facto de ser sexta-feira e as pessoas terem feito «ponte» e estarem fora do seu local habitual.
O responsável da DGS sublinhou que a «taxa da incidência da gripe continuou a aumentar toda a semana», mas isso não se reflectiu nas urgências.
Mário Carreira afirmou que as pessoas ouviram a informação que lhes foi prestada pelas autoridades de saúde, o que as acalmou, permitindo-lhes ter uma reposta adequada sem terem de recorrer em primeira instância às urgências.
Em relação ao pico da gripe, o responsável admitiu não saber se já foi ou não atingida.
TSF