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FERVE pede acção contra precariedade
Hoje às 19:07
No seguimento da mensagem de Ano Novo de Cavaco Silva, uma das fundadoras do movimento Fartos/as d'Estes Recibos Verdes (FERVE) fez algumas recomendações aos deputados e ao Governo sobre o desemprego e o trabalho precário, como, por exemplo, que o Estado não fomentasse essa precariedade.
Na mensagem de Ano Novo, Cavaco Silva admitiu temer um aumento do desemprego e teve uma palavra especial para os jovens que vivem a angústia de não conseguirem o primeiro trabalho.
Uma das fundadoras do movimento FERVE, Cristina Andrade, confessou o agrado pela referência feita pelo Presidente da República, mas afirmou esperar que esta se possa transformar em algum tipo de acção.
Cristina Andrade considerou que uma maneira dos partidos mostrarem que ouvem o Chefe de Estado é partirem para a aprovação de duas medidas: «o preenchimento do quadro de inspectores da ACT (Autoridade para as Condições do Trabalho)», que esta responsável defendeu não estar preenchido «unicamente por falta de vontade política para o fazer».
A representante do FERVE considerou ainda que «há cabimento para que exista mais do dobro dos inspectores que estão, neste momento, a trabalhar na ACT».
«A partir do momento em que uma inspecção de trabalho funciona, há uma série de situações de precariedade que poderiam deixar de o ser», acrescentou uma das fundadoras do movimento FERVE.
Por outro lado, continuou, «o Estado deveria ser o primeiro a dar o exemplo aos privados no que diz respeito à contratação, seja eliminando, por conversão em contratos de trabalho, os falsos recibos verdes que têm a trabalhar para si, seja não fomentando a precariedade».
«Há uma série de medidas que o Governo e o Estado deveriam implementar no sentido de reduzir esta precariedade», acrescentou a mesma responsável.
TSF
Hoje às 19:07
No seguimento da mensagem de Ano Novo de Cavaco Silva, uma das fundadoras do movimento Fartos/as d'Estes Recibos Verdes (FERVE) fez algumas recomendações aos deputados e ao Governo sobre o desemprego e o trabalho precário, como, por exemplo, que o Estado não fomentasse essa precariedade.
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- Cristina Andrade, uma das fundadoras do movimento FERVE, aponta as duas medidas que, na sua opinião, deveriam ser aprovadas para fazer face à actual situação de precariedade
Na mensagem de Ano Novo, Cavaco Silva admitiu temer um aumento do desemprego e teve uma palavra especial para os jovens que vivem a angústia de não conseguirem o primeiro trabalho.
Uma das fundadoras do movimento FERVE, Cristina Andrade, confessou o agrado pela referência feita pelo Presidente da República, mas afirmou esperar que esta se possa transformar em algum tipo de acção.
Cristina Andrade considerou que uma maneira dos partidos mostrarem que ouvem o Chefe de Estado é partirem para a aprovação de duas medidas: «o preenchimento do quadro de inspectores da ACT (Autoridade para as Condições do Trabalho)», que esta responsável defendeu não estar preenchido «unicamente por falta de vontade política para o fazer».
A representante do FERVE considerou ainda que «há cabimento para que exista mais do dobro dos inspectores que estão, neste momento, a trabalhar na ACT».
«A partir do momento em que uma inspecção de trabalho funciona, há uma série de situações de precariedade que poderiam deixar de o ser», acrescentou uma das fundadoras do movimento FERVE.
Por outro lado, continuou, «o Estado deveria ser o primeiro a dar o exemplo aos privados no que diz respeito à contratação, seja eliminando, por conversão em contratos de trabalho, os falsos recibos verdes que têm a trabalhar para si, seja não fomentando a precariedade».
«Há uma série de medidas que o Governo e o Estado deveriam implementar no sentido de reduzir esta precariedade», acrescentou a mesma responsável.
TSF