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Caso aconteceu em Outubro, na província afegã de Helmand
Um oficial canadiano no Afeganistão foi detido e formalmente acusado do assassínio de um alegado talibã, desarmado, em Outubro, na Província de Helmand.
O Serviço Nacional dos Inquéritos das Forças Canadianas (SNEFC) acusou de «assassínio em segundo grau» o capitão Robert Semrau, na morte de um «alegado rebelde» por volta de 19 de Outubro, indicou o Ministério da Defesa num comunicado, citado pela agência Lusa.
«O oficial é acusado de ter disparado, com a intenção de matar, sobre um homem desarmado», acrescentou o Ministério precisando que ele está detido pela polícia militar e será repatriado dentro em breve para o Canadá «onde um juiz militar determinará se deve permanecer em detenção».
Os factos decorreram durante uma batalha em que soldados do exército afegão e da NATO retomaram o controlo de um distrito da província de Helmand. Responsáveis afegãos e da NATO falaram de uma centena de mortos entre os talibãs durante os três dias de combates.
O capitão Semrau era membro de uma equipa de supervisão de soldados afegãos na época dos factos que lhe são imputados.
O anúncio público da acusação, proferida contra o oficial, testemunha a vontade do comando canadiano de mostrar a sua firmeza em casos de delito, mesmo no campo de batalha, sublinham os analistas.
Em 2007, estalou uma polémica no Canadá sobre o tratamento dos prisioneiros entregues pelas tropas canadianas às autoridades afegãs.
Alguns afirmaram aos media canadianos terem sido torturados pelos seus carcereiros afegãos. Todavia, nenhuma acusação de maus-tratos foi feita contra militares canadianos.
O Canadá tem no Afeganistão um contingente de 2.750 militares estacionados na Província de Kandahar.
Cento e seis militares canadianos perderam a vida no âmbito da missão do seu país naquele país, desde 2002.
Diario
Um oficial canadiano no Afeganistão foi detido e formalmente acusado do assassínio de um alegado talibã, desarmado, em Outubro, na Província de Helmand.
O Serviço Nacional dos Inquéritos das Forças Canadianas (SNEFC) acusou de «assassínio em segundo grau» o capitão Robert Semrau, na morte de um «alegado rebelde» por volta de 19 de Outubro, indicou o Ministério da Defesa num comunicado, citado pela agência Lusa.
«O oficial é acusado de ter disparado, com a intenção de matar, sobre um homem desarmado», acrescentou o Ministério precisando que ele está detido pela polícia militar e será repatriado dentro em breve para o Canadá «onde um juiz militar determinará se deve permanecer em detenção».
Os factos decorreram durante uma batalha em que soldados do exército afegão e da NATO retomaram o controlo de um distrito da província de Helmand. Responsáveis afegãos e da NATO falaram de uma centena de mortos entre os talibãs durante os três dias de combates.
O capitão Semrau era membro de uma equipa de supervisão de soldados afegãos na época dos factos que lhe são imputados.
O anúncio público da acusação, proferida contra o oficial, testemunha a vontade do comando canadiano de mostrar a sua firmeza em casos de delito, mesmo no campo de batalha, sublinham os analistas.
Em 2007, estalou uma polémica no Canadá sobre o tratamento dos prisioneiros entregues pelas tropas canadianas às autoridades afegãs.
Alguns afirmaram aos media canadianos terem sido torturados pelos seus carcereiros afegãos. Todavia, nenhuma acusação de maus-tratos foi feita contra militares canadianos.
O Canadá tem no Afeganistão um contingente de 2.750 militares estacionados na Província de Kandahar.
Cento e seis militares canadianos perderam a vida no âmbito da missão do seu país naquele país, desde 2002.
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