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- Set 24, 2006
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A Inspecção-Geral de Obras Públicas está a investigar denúncias feitas por um grupo de 43 funcionários da CP, que acusam a empresa de ser uma “estrutura que assume contornos de associação criminosa”.
De acordo com a edição de sábado do semanário ‘Sol’, a queixa feita por 43 quadros técnicos e não-técnicos incluiu 15 situações suspeitas, entre as quais a manutenção de contratos sem concurso ou um contrato com a Siemens para manutenção de locomotivas que o Presidente da empresa pretende assinar, mas que não foi aprovado pelo Conselho de Gerência.
Os funcionários denunciam que na base destes contratos estão interesses de Cardoso dos Reis e a empresa alemã e a ânsia de comprar automotoras e moldes que não favorecem a empresa, dado que no mercado há opções mais vantajosas e baratas que não foram consideradas.
A mesma queixa refere ainda que Paulo Magina, membro do Conselho de Gerência, comprou milhares de vacinas contra a gripe na farmácia da sua esposa, mas estas nunca foram entregues na CP.
O semanário ‘Sol’ revela ainda a existência de um contrato fantasma entre a CP e a Ferbritas, que já foi gerida por Cardoso dos Reis, e para uma outra situação que envolve a Nasacar, onde trabalha o genro do presidente da CP, uma subsidiária da empresa.
Os autores da denúncia consideram que fica provada a existência de um grupo que goza de privilégios anormais com a conivência de alguns membros do Conselho de Gerência da CP. O Primeiro-ministro e o Procurador-Geral da República já receberam estas informações, que o Ministério das Obras Públicas, tutelado por Mário Lino, já mandou investigar.
Paulo Magina já reagiu às acusações dizendo que são falsas e que não tem qualquer conhecimento da prática destes ilícitos. A CP, que já terá reunido de urgência para debater o caso, anunciou que pretende apresentar uma queixa-crime contra os autores da denúncia.
De acordo com a edição de sábado do semanário ‘Sol’, a queixa feita por 43 quadros técnicos e não-técnicos incluiu 15 situações suspeitas, entre as quais a manutenção de contratos sem concurso ou um contrato com a Siemens para manutenção de locomotivas que o Presidente da empresa pretende assinar, mas que não foi aprovado pelo Conselho de Gerência.
Os funcionários denunciam que na base destes contratos estão interesses de Cardoso dos Reis e a empresa alemã e a ânsia de comprar automotoras e moldes que não favorecem a empresa, dado que no mercado há opções mais vantajosas e baratas que não foram consideradas.
A mesma queixa refere ainda que Paulo Magina, membro do Conselho de Gerência, comprou milhares de vacinas contra a gripe na farmácia da sua esposa, mas estas nunca foram entregues na CP.
O semanário ‘Sol’ revela ainda a existência de um contrato fantasma entre a CP e a Ferbritas, que já foi gerida por Cardoso dos Reis, e para uma outra situação que envolve a Nasacar, onde trabalha o genro do presidente da CP, uma subsidiária da empresa.
Os autores da denúncia consideram que fica provada a existência de um grupo que goza de privilégios anormais com a conivência de alguns membros do Conselho de Gerência da CP. O Primeiro-ministro e o Procurador-Geral da República já receberam estas informações, que o Ministério das Obras Públicas, tutelado por Mário Lino, já mandou investigar.
Paulo Magina já reagiu às acusações dizendo que são falsas e que não tem qualquer conhecimento da prática destes ilícitos. A CP, que já terá reunido de urgência para debater o caso, anunciou que pretende apresentar uma queixa-crime contra os autores da denúncia.