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As versões são contraditórias mas, por enquanto, só existe uma queixa na GNR feita pelo enfermeiro do INEM, que acusa um solicitador de Vila Meã, Amarante, de agressão. O solicitador, internado em consequência de alegadas agressões, devolve a acusação ao enfermeiro.
O técnico do INEM garante que foi o homem quem iniciou a pancadaria, agredindo-o com o guarda-chuva e que, ao afastá-lo para se defender, o agressor caiu. O incidente ocorreu na madrugada de Ano Novo, quando a equipa da ambulância SIV (Suporte Imediato de Vida) de Amarante foi responder a uma emergência em Vila Meã.
Uma mulher, médica e directora do centro de Saúde de Vila Meã, apresentava uma dor torácica e sinais de poder fazer um enfarte de miocárdio. No entanto, a paciente terá recusado ser hospitalizada, porque já tinha pedido um fármaco aos bombeiro locais, que chegaram antes do INEM.
O enfermeiro explicou que, uma vez que o INEM foi chamado, a mulher teria que assinar um termo de responsabilidade. Entretanto, já com o solicitador presente, gerou-se a confusão. O enfermeiro telefonou ao CODU a reportar a situação. A chamada ficou gravada e registou os insultos e ameaças do solicitador. Este acusa o enfermeiro da agressão que lhe provocou a queda, na qual danificou a prótese implantada na anca. Teve que ser operado.
Manuela Teixeira
O técnico do INEM garante que foi o homem quem iniciou a pancadaria, agredindo-o com o guarda-chuva e que, ao afastá-lo para se defender, o agressor caiu. O incidente ocorreu na madrugada de Ano Novo, quando a equipa da ambulância SIV (Suporte Imediato de Vida) de Amarante foi responder a uma emergência em Vila Meã.
Uma mulher, médica e directora do centro de Saúde de Vila Meã, apresentava uma dor torácica e sinais de poder fazer um enfarte de miocárdio. No entanto, a paciente terá recusado ser hospitalizada, porque já tinha pedido um fármaco aos bombeiro locais, que chegaram antes do INEM.
O enfermeiro explicou que, uma vez que o INEM foi chamado, a mulher teria que assinar um termo de responsabilidade. Entretanto, já com o solicitador presente, gerou-se a confusão. O enfermeiro telefonou ao CODU a reportar a situação. A chamada ficou gravada e registou os insultos e ameaças do solicitador. Este acusa o enfermeiro da agressão que lhe provocou a queda, na qual danificou a prótese implantada na anca. Teve que ser operado.
Manuela Teixeira