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Petróleo: 5 de Janeiro de 2009

Hdi

GF Ouro
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Valorização do dólar atenua ganhos do petróleo

Os preços do petróleo inverteram a tendência de alta acentuada em que seguiam com o dólar a registar um forte ganho contra o euro, o que torna os contratos petrolíferos menos atractivos para investimento. A matéria-prima tem negociado em alta impulsionada pelos conflitos no Médio Oriente.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, subia 0,43% para 46,50 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, aprecia 0,30% para os 47,05 dólares.

A matéria-prima atenuou os ganhos com o dólar a valorizar contra o euro, o que torna os contratos petrolíferos menos atractivos uma vez que estes são cotados em dólares.

O petróleo negociou em alta superior a 2% durante o início da manhã, acompanhando a tendência das últimas sessões, depois das tropas israelitas entrarem em Gaza para capturar as bases que os militantes do Hamas utilizaram para atirar mísseis.

Estes desenvolvimentos aumentam as tenções no Médio Oriente, a maior região produtora de petróleo do mundo, o que leva os investidores a temerem que os fornecimentos da matéria-prima sejam afectados.

“isto tem deixado o mercado nervoso” afirmou Anthony Nunan, da Mitsubishi Corp, acrescentando que “existem sempre a possibilidade da violência aumentar. Como o Médio Oriente é o produtor número um de petróleo isto tem tendência a suportar” as cotações, de acordo com a Bloomberg.

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Hdi

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Petróleo avança mais de 2% com conflitos no Médio Oriente

Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta, avançando mais de 2% no mercado londrino, com os conflitos no Médio Oriente a impulsionarem. A contribuir para o acentuar da tendência estão as declarações de um comandante iraniano que apelou a um corte de exportações para os países que apoiem Israel.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, avançava 2,40% para os 47,45 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, valorizava 2,60% para os 48,13 dólares.

Esta é já a terceira sessão consecutiva de ganhos da matéria-prima, acumulando no período uma subida de mais de 20,5% em Nova Iorque e de 19% em Londres, impulsionado pelos conflitos no Médio Oriente, a maior região produtora da matéria-prima.

Este factor volta a contribuir para os ganhos do petróleo, que está agora a reagir à entrada das tropas de Israel em Gaza para capturar as bases que os militantes do Hamas utilizaram para atirar mísseis. Estes factores estão a aumentar as tensões na região o que leva os investidores a temer uma interrupção da produção petrolífera.

A contribuir para a tendência de hoje estão ainda as declarações do comandante iraniano, Baqerzadeh, que pediu aos países muçulmanos que parassem de exportar a matéria-prima para os apoiantes de Israel.

Baqerzadeh afirmou em entrevista à Agência de Notícias Islâmica que esta medida deveria ser adoptada “devido à dependência do Oeste em relação aos recursos energéticos e ao petróleo das nações islâmicas”, segundo refere a Bloomberg.

“O petróleo é uma ferramenta poderosa de pressão aos apoiantes europeus e dos Estados Unidos nesta guerra desigual”, acrescentou o militar.

Apesar de ter estado maioritariamente a negociar em alta durante a manhã de hoje, o petróleo já esteve em queda penalizado pela forte valorização do dólar contra o euro, o que torna os contratos menos atractivos para investimento uma vez que estes são cotados em dólares.

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Petróleo volta a subir e ganha mais de 3% em Londres

O preço do petróleo voltou a negociar em alta devido à instabilidade que se vive no Médio Oriente depois das tropas israelitas terem entrado na Faixa de Gaza. Em Londres, o barril de Brent segue já ganhar mais de 3%, numa sessão marcada pela volatilidade.

Após ter estado a perder mais de 1%, o Brent disparou perto de 4% devido ao conflito que se vive na Faixa de Gaza. Nesta altura, segue a ganhar 2,75% para os 48,20 dólares.

Nos Estados Unidos, os ganhos são menores. O West Texas Intermediate avança 1,21% para os 46,90 dólares.

O preço da matéria-prima está ainda a reagir positivamente ao plano de estímulo económico proposto por Barack Obama, que inclui uma redução de impostos de mais de 300 mil milhões de dólares (215,63 mil milhões de euros).

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