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As reuniões entre Governo e operadores já estão a produzir efeito: Até meados de Janeiro deverá ser conhecido um acordo de implementação de rede de fibra óptica de âmbito nacional.
Em declarações à Agência Lusa, fonte governamental fixou em meados de Janeiro a data de apresentação de um acordo entre Governo e operadores para a constituição de um modelo de implantação e exploração das Redes de Nova Geração (onde se destaca a fibra óptica).
Em negociação está uma rede de fibra óptica com larguras de banda de 50Mbps a 100Mbps, cujo investimento está estimado em 2,5 mil milhões de euros.
Ainda antes do final de 2008, Governo deu o mote com a injecção de 50 milhões de euros para a constituição de uma rede de fibra óptica comum aos vários operadores.
Apesar de consideradas prioritárias por todos os operadores de telecomunicações, as redes de fibra óptica estão longe de gerar o consenso entre os vários operadores.
Sonaecom, Vodafone, e Zon já afirmaram que pretendem enveredar por uma rede conjunta cujo investimento e consequente exploração seriam partilhados pelos vários operadores. Esta proposta tem registado forte resistência da PT – provavelmente a única operadora com arcaboiço financeiro para avançar para implantação de uma rede de fibra óptica sozinha – que não pretende ser obrigada a partilhar a infra-estrutura com a concorrência.
exameinformatica
Em declarações à Agência Lusa, fonte governamental fixou em meados de Janeiro a data de apresentação de um acordo entre Governo e operadores para a constituição de um modelo de implantação e exploração das Redes de Nova Geração (onde se destaca a fibra óptica).
Em negociação está uma rede de fibra óptica com larguras de banda de 50Mbps a 100Mbps, cujo investimento está estimado em 2,5 mil milhões de euros.
Ainda antes do final de 2008, Governo deu o mote com a injecção de 50 milhões de euros para a constituição de uma rede de fibra óptica comum aos vários operadores.
Apesar de consideradas prioritárias por todos os operadores de telecomunicações, as redes de fibra óptica estão longe de gerar o consenso entre os vários operadores.
Sonaecom, Vodafone, e Zon já afirmaram que pretendem enveredar por uma rede conjunta cujo investimento e consequente exploração seriam partilhados pelos vários operadores. Esta proposta tem registado forte resistência da PT – provavelmente a única operadora com arcaboiço financeiro para avançar para implantação de uma rede de fibra óptica sozinha – que não pretende ser obrigada a partilhar a infra-estrutura com a concorrência.
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