delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 153
Centenas de pessoas ficaram desalojadas.
Dez pessoas morreram devido às fortes chuvas que assolam Moçambique desde finais de Dezembro último, que fizeram também centenas desalojados e destruíram diversas infra-estruturas no país.
Desde meados de Dezembro, a província de Manica, centro, registou nove mortes em consequência das chuvas, enquanto em Inhambane, sul, uma pessoa perdeu a vida devido às inundações nas duas principais cidades ¿ Inhambane Céu e Maxixe, capital provincial ¿, onde 200 pessoas foram retiradas das suas residências para centros de acolhimento.
As chuvas provocaram ainda o isolamento de sedes distritais e tornaram intransitáveis alguns troços de estrada, nomeadamente nas províncias de Manica, centro, Gaza e Inhambane, onde duas centenas de casas ficaram destruídas.
Equipas multissectoriais encontram-se no terreno a proceder ao levantamento dos estragos provocados pelas chuvas.
Em Tete, perto de 250 pessoas residentes nas zonas de risco, nas bacias do Zambeze e Chire, foram retiradas para zonas consideradas seguras, numa altura em que a Direcção Nacional de Águas (DNA) de Moçambique alerta para o pior cenário, proximamente, nas principais bacias hidrográficas do país.
Dados da DNA indicam que a barragem de Cahora Bassa está com descargas acima dos 3.400 metros cúbicos por segundo, prevendo-se que nos próximos dias os níveis hidrométricos do país continuem a subir acima do nível de alerta, particularmente nas bacias do Save, Buzi, Pungoè e Zambeze.
Para as próximas 48 horas, as bacias do Zambeze e Pungoè, centro de Moçambique, vão manter-se em alerta, destaca a DNA.
Na semana passada, o Instituto de Meteorologia moçambicano alertou para a ocorrência de chuvas a níveis «acima do normal» nos próximos três meses, em todo o país, excepto no extremo norte, onde se espera precipitação abaixo do normal
LUSA
Dez pessoas morreram devido às fortes chuvas que assolam Moçambique desde finais de Dezembro último, que fizeram também centenas desalojados e destruíram diversas infra-estruturas no país.
Desde meados de Dezembro, a província de Manica, centro, registou nove mortes em consequência das chuvas, enquanto em Inhambane, sul, uma pessoa perdeu a vida devido às inundações nas duas principais cidades ¿ Inhambane Céu e Maxixe, capital provincial ¿, onde 200 pessoas foram retiradas das suas residências para centros de acolhimento.
As chuvas provocaram ainda o isolamento de sedes distritais e tornaram intransitáveis alguns troços de estrada, nomeadamente nas províncias de Manica, centro, Gaza e Inhambane, onde duas centenas de casas ficaram destruídas.
Equipas multissectoriais encontram-se no terreno a proceder ao levantamento dos estragos provocados pelas chuvas.
Em Tete, perto de 250 pessoas residentes nas zonas de risco, nas bacias do Zambeze e Chire, foram retiradas para zonas consideradas seguras, numa altura em que a Direcção Nacional de Águas (DNA) de Moçambique alerta para o pior cenário, proximamente, nas principais bacias hidrográficas do país.
Dados da DNA indicam que a barragem de Cahora Bassa está com descargas acima dos 3.400 metros cúbicos por segundo, prevendo-se que nos próximos dias os níveis hidrométricos do país continuem a subir acima do nível de alerta, particularmente nas bacias do Save, Buzi, Pungoè e Zambeze.
Para as próximas 48 horas, as bacias do Zambeze e Pungoè, centro de Moçambique, vão manter-se em alerta, destaca a DNA.
Na semana passada, o Instituto de Meteorologia moçambicano alertou para a ocorrência de chuvas a níveis «acima do normal» nos próximos três meses, em todo o país, excepto no extremo norte, onde se espera precipitação abaixo do normal
LUSA