Matapitosboss
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PSI-20 sobe mais de 5% em 2009
BCP e Galp suportam terceiro dia de ganhos da bolsa
O Banco Comercial Português (BCP) e a Galp Energia deram o principal contributo para a terceira sessão de ganhos do mercado accionista nacional que fechou com uma subida de 2,01%. O PSI-20 acompanhou o desempenho dos congéneres europeus, num dia em que apenas quatro títulos não valorizaram.
O índice de referência da praça lisboeta apreciou 2,01% para os 6.696,88 pontos, com 16 cotadas em alta e as restantes quatro em queda. Nas três primeiras sessões do ano, o “benchmark” português acumula um ganho superior a 5%. Também os principais pares europeus viveram uma sessão positiva a reflectir o optimismo em torno dos planos de estímulo económico apresentados pelos governos.
As acções do BCP fecharam o dia a cotar nos 0,855 euros, o que representa um ganho de 4,14%. O maior banco privado nacional acompanhou, assim, a tendência do índice Dow Jones Stoxx para a banca que seguia a somar 1,88%.
Os restantes títulos do sector financeiro nacional seguiram comportamentos distintos com o Banco Espírito Santo (BES) a avançar 0,23% para os 6,505 euros e o BPI a depreciar 0,85% para os 1,751 euros.
Também a Galp Energia favoreceu os ganhos da praça portuguesa e beneficiou do desempenho positivo dos preços do petróleo nos mercados internacionais. A petrolífera subiu 3,73% para os 8,039 euros. A companhia é, aliás, o título com o segundo melhor desempenho em 2009, período em que acumula um saldo positivo de 11,96%.
A cotada que registou a variação percentual mais acentuada foi a Sonae Indústria, o título que registou a maior desvalorização em 2008 (-77,07%). A companhia “disparou” 7,70% para os 1,734 euros. Nas últimas três sessões, a empresa avança mais de 13%.
Ainda na família Sonae, a Sonae SGPS ganhou 3,60% para os 0,489 euros e a Sonaecom apreciou 4,43% para os 1,06 euros.
Quanto aos “pesos-pesados” do mercado nacional, a Energias de Portugal (EDP) somou 0,83% para os 2,80 euros enquanto a Portugal Telecom (PT) avançou 1,26% para os 6,513 euros. A EDP Renováveis valorizou 7,71% para os 5,84 euros.
A Cimpor ganhou mais de 5% para os 3,892 euros enquanto a Mota-Engil e a Altri somaram mais de 4% para os 2,581 euros e 2,25 euros, respectivamente.
No dia em que o Exane BNP Paribas reviu em baixa a avaliação das acções da Jerónimo Martins, o título cedeu 0,75% para os 3,97 euros. O preço-alvo caiu para 4,60 euros face aos 5,10 euros anteriores, reflectindo a desvalorização da moeda da Polónia, o zloty.
Também em queda terminaram a Redes Energéticas Nacionais (REN) que depreciou 0,67% para os 2,80 euros e a Brisa que caiu 0,18% para os 5,58 euros.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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BCP e Galp suportam terceiro dia de ganhos da bolsa
O Banco Comercial Português (BCP) e a Galp Energia deram o principal contributo para a terceira sessão de ganhos do mercado accionista nacional que fechou com uma subida de 2,01%. O PSI-20 acompanhou o desempenho dos congéneres europeus, num dia em que apenas quatro títulos não valorizaram.
O índice de referência da praça lisboeta apreciou 2,01% para os 6.696,88 pontos, com 16 cotadas em alta e as restantes quatro em queda. Nas três primeiras sessões do ano, o “benchmark” português acumula um ganho superior a 5%. Também os principais pares europeus viveram uma sessão positiva a reflectir o optimismo em torno dos planos de estímulo económico apresentados pelos governos.
As acções do BCP fecharam o dia a cotar nos 0,855 euros, o que representa um ganho de 4,14%. O maior banco privado nacional acompanhou, assim, a tendência do índice Dow Jones Stoxx para a banca que seguia a somar 1,88%.
Os restantes títulos do sector financeiro nacional seguiram comportamentos distintos com o Banco Espírito Santo (BES) a avançar 0,23% para os 6,505 euros e o BPI a depreciar 0,85% para os 1,751 euros.
Também a Galp Energia favoreceu os ganhos da praça portuguesa e beneficiou do desempenho positivo dos preços do petróleo nos mercados internacionais. A petrolífera subiu 3,73% para os 8,039 euros. A companhia é, aliás, o título com o segundo melhor desempenho em 2009, período em que acumula um saldo positivo de 11,96%.
A cotada que registou a variação percentual mais acentuada foi a Sonae Indústria, o título que registou a maior desvalorização em 2008 (-77,07%). A companhia “disparou” 7,70% para os 1,734 euros. Nas últimas três sessões, a empresa avança mais de 13%.
Ainda na família Sonae, a Sonae SGPS ganhou 3,60% para os 0,489 euros e a Sonaecom apreciou 4,43% para os 1,06 euros.
Quanto aos “pesos-pesados” do mercado nacional, a Energias de Portugal (EDP) somou 0,83% para os 2,80 euros enquanto a Portugal Telecom (PT) avançou 1,26% para os 6,513 euros. A EDP Renováveis valorizou 7,71% para os 5,84 euros.
A Cimpor ganhou mais de 5% para os 3,892 euros enquanto a Mota-Engil e a Altri somaram mais de 4% para os 2,581 euros e 2,25 euros, respectivamente.
No dia em que o Exane BNP Paribas reviu em baixa a avaliação das acções da Jerónimo Martins, o título cedeu 0,75% para os 3,97 euros. O preço-alvo caiu para 4,60 euros face aos 5,10 euros anteriores, reflectindo a desvalorização da moeda da Polónia, o zloty.
Também em queda terminaram a Redes Energéticas Nacionais (REN) que depreciou 0,67% para os 2,80 euros e a Brisa que caiu 0,18% para os 5,58 euros.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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