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Bolsa de Lisboa: 7 de Janeiro de 2009

Hdi

GF Ouro
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Bolsa incapaz de manter abertura em alta acompanha perdas europeias

A bolsa nacional abriu a valorizar mas inverteu passados poucos minutos a tendência, acompanhado agora as perdas das congéneres europeias. O PSI-20 deslizava 0,19% pressionado essencialmente pelo sector energético.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 6.684,45 pontos com 11 acções em queda, oito a subir e uma inalterada. Na Europa, as bolsas abriram e seguiam em terreno negativo perante a especulação de venham a ser divulgados resultados das empresas negativos.

Por cá, o PSI-20 até começou bem, mas as quedas superiores a 1% da EDP, EDP Renováveis e Galp Energia levaram ao índice para terreno negativo.

A maior eléctrica da bolsa nacional deslizava 1,43% para os 2,76 euros, a sua participada escorregava 1,01% para os 2,76 euros e a Galp Energia depreciava 1,60% para os 7,91 euros.

A Cimpor também pressionava com uma desvalorização de 1,08% para os 3,85 euros enquanto BCP e Portugal Telecom travavam maiores perdas com subidas de 0,47% para os 0,859 euros e de 1,03% para os 6,58 euros, respectivamente.

Na restante banca, o BPI acompanhava ao ganhar 1,77% para os 1,782 euros enquanto o BES deslizava 0,08% para os 6,50 euros.

Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Lisboa escapa a fortes perdas da Europa com alta do BPI e Renováveis

Primeira queda do ano
Lisboa escapa a fortes perdas da Europa com alta do BPI e Renováveis (act)

A bolsa de Lisboa interrompeu um ciclo de três sessões consecutivas de ganhos, registando a primeira queda de 2009. O PSI-20 caiu 0,05%, uma perda bem inferior à verificada pelas congéneres europeias, devido à alta acentuada das acções do BPI e da EDP Renováveis.

O PSI-20 terminou a sessão nos 6.693,47 pontos, com nove cotadas em alta e onze em queda. A liquidez das 20 acções do índice totalizou 115 milhões de euros, o volume de negócios mais elevado desde 19 de Dezembro do ano passado.

Apesar de ligeira, a queda do PSI-20 foi a primeira de 2009, depois de três sessões em que o índice nacional avançou mais de 5%.

As bolsas europeias registaram hoje o primeiro dia de quedas em sete sessões, com desvalorizações entre 1 e 3%, com as perspectivas de quedas fortes nos resultados das empresas a ofuscarem os planos dos Governos para a recuperação da economia.

A notícia de que a economia norte-americana perdeu mais de 600 mil postos de trabalho em Dezembro acentuou a tendência negativa que já se vivia nos mercados accionistas.

A queda acentuada nos preços do petróleo foi outro dos factores que pressionou as bolsas, levando as acções da Galp Energia a cederem 3,72% para 7,74 euros. A petrolífera foi a segunda que mais pressionou o PSI-20, pois a Energias de Portugal, apesar de ter verificado uma descida menos intensa, exerceu mais pressão sobre o índice.

As acções da eléctrica depreciaram 2,25% para 2,737 euros, contrariando o movimento da sua participada. A EDP Renováveis apreciou 2,23% para 5,97 euros e foi mesmo o título que mais impulsionou o PSI-20. A companhia liderada por Ana Maria Fernandes regista já uma valorização de 19,33% em 2009, a melhor performance entre as acções do índice.

Banca em alta

A banca contribuiu de forma positiva para a evolução da bolsa, no dia em que o presidente do BES, Ricardo Salgado, se mostrou confiante na melhoria do sector em 2009.

O Banco Espírito Santo subiu 0,69% para 6,55 euros, o Banco Comercial Português ganhou 0,23% para 0,857 euros e o Banco BPI registou a valorização mais acentuada. Os títulos do banco liderado por Fernando Ulrich ganharam 4,23% para 1,825 euros, depois do Keefe, Bruyette & Woods (KBW) ter elevado o “target” do BPI em 5%.

O banco de investimento reduziu a recomendação para as acções do banco liderado por Ricardo Salgado para "underweight" dadas as perspectivas de debilidade de capital. As estimativas de lucros para o BCP foram revistas em baixa de 27% para 2009 e 34% para 2010, enquanto para o BES os cortes foram de 21% e 20%, respectivamente.

As empresas de telecomunicações também terminaram o dia em alta, no dia em que assinaram com o Governo o acordo para a construção da nova rede de fibra óptica. A Portugal Telecom subiu 0,64% para 6,555 euros, a Zon avançou 2,53% para 4,019 euros e a Sonaecom avançou 1,32% para 1,074 euros.

No lado das quedas, destacaram-se a Jerónimo Martins e a Portucel. A papeleira cedeu 1,71% para 1,492 euros e a empresa liderada por Luís Palha caiu 4,03% para 3,81 euros, continuando a ser pressionada pela perda de valor do zloty.



Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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