Petróleo em queda face ao acentuar da recessão na economia americana
Os preços do petróleo estão em queda nos mercados internacionais, a reflectir uma contracção da economia dos Estados Unidos (EUA), em Novembro e Dezembro, superior às estimativas dos economistas.
É em Londres, mercado que fixa o preço das importações de petróleo portuguesas, que a matéria-prima regista a maior descida e está também a negociar no valor mais alto. O barril de Brent desvaloriza 0,65% e transacciona nos 50,20 dólares.
Já no mercado de Nova Iorque, a matéria-prima recua ligeiros 0,10% para negociar a valer 48,53 dólares.
A pressionar os preços do “ouro negro” estão os receios de uma contracção económica dos EUA superior às estimativas, nos dois últimos meses do ano. O mercado teme, assim, que o “travão” da economia norte-americana, em Novembro e Dezembro passados, tenha-se reflectido num menor consumo de petróleo, o que coloca os inventários da matéria-prima, que serão hoje divulgados pelo Departamento de Energia, em valores elevados.
Os economistas consultados pela agência Bloomberg prevêem uma subida dos inventários de petróleo nos EUA na semana terminada a 02 de Janeiro. A ocorrer, será a segunda semana consecutiva de subida dos inventários, depois de as ordens da indústria norte-americana terem duplicado, em Novembro, a queda prevista pelos economistas.
Jornal de Negócios
Os preços do petróleo estão em queda nos mercados internacionais, a reflectir uma contracção da economia dos Estados Unidos (EUA), em Novembro e Dezembro, superior às estimativas dos economistas.
É em Londres, mercado que fixa o preço das importações de petróleo portuguesas, que a matéria-prima regista a maior descida e está também a negociar no valor mais alto. O barril de Brent desvaloriza 0,65% e transacciona nos 50,20 dólares.
Já no mercado de Nova Iorque, a matéria-prima recua ligeiros 0,10% para negociar a valer 48,53 dólares.
A pressionar os preços do “ouro negro” estão os receios de uma contracção económica dos EUA superior às estimativas, nos dois últimos meses do ano. O mercado teme, assim, que o “travão” da economia norte-americana, em Novembro e Dezembro passados, tenha-se reflectido num menor consumo de petróleo, o que coloca os inventários da matéria-prima, que serão hoje divulgados pelo Departamento de Energia, em valores elevados.
Os economistas consultados pela agência Bloomberg prevêem uma subida dos inventários de petróleo nos EUA na semana terminada a 02 de Janeiro. A ocorrer, será a segunda semana consecutiva de subida dos inventários, depois de as ordens da indústria norte-americana terem duplicado, em Novembro, a queda prevista pelos economistas.
Jornal de Negócios