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Ucrânia e Russia acusam-se mutuamente por corte de gás

migel

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Ucrânia e Russia acusam-se mutuamente por corte de gás


Hoje às 10:35





A Ucrânia acusou a Rússia de estar na origem do corte de gás para vários países europeus através de território ucraniano. Pouco depois, a Gazprom dizia que era a Ucrânia que estava na origem desta interrupção de fornecimento.
A Ucrânia acusou a Rússia de ter interrompido todo o trânsito de gás para a Europa através de território ucraniano, indicou Valentin Zemlianski, o porta-voz da sociedade ucraniana de hidrocarbonetos, Naftogaz, em declarações à AFP.
Este cenário tinha sido previsto, na terça-feira, pelo presidente ucraniano que, num telegrama «aos dirigentes da União Europeia» tinha avisado para a possibilidade de um corte total dos abastecimento de gás para a Europa via Ucrânia.
Entretanto, o número dois do gigante do gás russo Gazprom acusou a Ucrânia de estar na origem deste corte, o que poderá resultar em «problemas técnicos sérios» para os gasodutos por causa do frio, caso este corte continue.
«Chegámos ao nosso limite em termos de generosidade de preços», acrescentou Alexandr Medvedev, que mesmo assim se mostrou «ponto a negociar a qualquer momento» e que frisou que nenhum responsável ucraniano se apresentou na mesa de negociações.
Entretanto, a Comissão Europeia já propôs a Moscovo e a Kiev o envio de observadores para a Ucrânia para medir os volumes de gás que estão a transitar entre os dois países «caso a situação o exija e os dois países o peçam».
Em declarações à AFP, Ferran Tarradellas, o porta-voz da Comissão para as questões energéticas confirmou ainda que «quase» todos os países não estão a receber gás russo que passa através da Ucrânia.
Estas declarações surgem um dia antes de o presidente da Gazprom, Alexei Miller, e de o vice-presidente da Naftogaz, Igor Didenko, explicaram as suas posições sobre este conflito no Parlamento Europeu.
Na sexta-feira, estes representantes da Gazprom e da Naftogaz deverão participar igualmente numa reunião do grupo de coordenação europeu para o gás, que reúne representantes do da Comissão Europeia e dos Estados-membros.
tsf
 

Covinet

GF Ouro
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Rússia restabelece abastecimento de gás ...

Acordo foi alcançado com a União Europeia
A Rússia promete restabelecer o fornecimento de gás natural à Europa através da Ucrânia, suspenso há dois dias, assim que a equipa de observadores independentes enviados pela União Europeia chegarem ao terreno.

A promessa foi feita pelo presidente da Gazprom, Alexei Miller, que anunciou ter chegado a acordo com a União nesse sentido.

O restabelecimento será assim feito logo que os observadores puderem comprovar no terreno o funcionamento dos gasodutos na Ucrânia, que trazem o gás russo para a Europa.

«Temos um acordo para que, uma vez que os observadores estejam na Ucrânia e possam comprovar o funcionamento das Infra-estruturas, retomemos o abastecimento ao volume habitual», disse Miller após a reunião com o presidente do Parlamento Europeu, Hans-Gert Pottering.

fonte agen.fin.
 

Matapitosboss

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Fim de impasse sobre gás russo está nas mãos de Yushchenko

A assinatura do protocolo sobre o acompanhamento por observadores russos, ucranianos e internacionais do envio de gás russo, por território ucraniano, para a Europa "está pendente do presidente" da Ucrânia, Viktor Yushchenko, disseram à Agência Efe fontes governamentais de Kiev.

Yushchenko deve se reunir em breve com o primeiro-ministro tcheco, Mirek Topolanek, que exerce a Presidência de turno da União Europeia (UE) e que é esperado ainda hoje em Moscovo pelo premier russo, Vladimir Putin.


A Rússia exigiu o estabelecimento de um mecanismo de controle internacional sobre a passagem de gás russo pela Ucrânia como condição para retomar o abastecimento aos países europeus através do país vizinho, suspenso totalmente desde quarta-feira passada.


Para reestabelecer o envio, a Rússia exige a assinatura do protocolo sobre o sistema de controle e o desdobramento de observadores nos pontos de entrada e saída, assim como nos depósitos de gás em território da Ucrânia.


Por enquanto, os observadores permanecem na capital ucraniana, Kiev, à espera da assinatura do protocolo.


A primeira-ministra ucraniana, Yulia Timoshenko, já havia declarado ontem que a Ucrânia estaria disposta a assinar o protocolo proposto pela Rússia.


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