Petróleo avança com receios de agravamento dos conflitos no Médio Oriente
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta, em ambos os mercados de referência, recuperando da acentuada desvalorização sofrida ontem, numa altura em que se teme o intensificar dos conflitos no Médio Oriente, o que afectaria o fornecimento a partir desta região.
Depois de ontem ter cedido mais de 12%, o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, somava 1,15% para os 43,12 dólares. Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres e que serve de referência para a Europa, subia 0,50% para os 46,09 dólares.
A sessão de ontem foi fortemente negativa para a matéria-prima em ambos os mercados. O “ouro negro” foi pressionado pelo anúncio de um aumento maior do que o previsto das reservas petrolíferas norte-americanas, o que poderá significar uma queda da procura da matéria-prima por parte dos americanos. Também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos Estados Unidos, em Dezembro, contribuiu para o sentimento negativo.
O WTI chegou a perder mais de 12%, o que representa a queda diária mais acentuada em sete anos, enquanto o Brent cedeu mais de 9%.
A patrocinar a recuperação da sessão de hoje estava a notícia de que Israel foi alvo de ataques aéreos por parte do Líbano, o que revela um intensificar do conflito no Médio Oriente, a maior região produtora de petróleo do mundo. Estes conflitos têm valido algumas sessões de ganhos ao petróleo fruto do receio de que a oferta desta região seja afectada.
Jornal de Negócios
Os preços do petróleo seguiam a negociar em alta, em ambos os mercados de referência, recuperando da acentuada desvalorização sofrida ontem, numa altura em que se teme o intensificar dos conflitos no Médio Oriente, o que afectaria o fornecimento a partir desta região.
Depois de ontem ter cedido mais de 12%, o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, somava 1,15% para os 43,12 dólares. Já o Brent do Mar do Norte, transaccionado em Londres e que serve de referência para a Europa, subia 0,50% para os 46,09 dólares.
A sessão de ontem foi fortemente negativa para a matéria-prima em ambos os mercados. O “ouro negro” foi pressionado pelo anúncio de um aumento maior do que o previsto das reservas petrolíferas norte-americanas, o que poderá significar uma queda da procura da matéria-prima por parte dos americanos. Também o número de cortes de postos de trabalho nas empresas dos Estados Unidos, em Dezembro, contribuiu para o sentimento negativo.
O WTI chegou a perder mais de 12%, o que representa a queda diária mais acentuada em sete anos, enquanto o Brent cedeu mais de 9%.
A patrocinar a recuperação da sessão de hoje estava a notícia de que Israel foi alvo de ataques aéreos por parte do Líbano, o que revela um intensificar do conflito no Médio Oriente, a maior região produtora de petróleo do mundo. Estes conflitos têm valido algumas sessões de ganhos ao petróleo fruto do receio de que a oferta desta região seja afectada.
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