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Só uma intervenção cirúrgica feita de urgência evitou que uma bebé morresse às mãos da própria mãe, uma ucraniana de 36 anos, que dava aulas numa escola de Música em Ponta Delgada, nos Açores. O caso passou-se domingo de manhã no centro da Ribeira Grande, na ilha de São Miguel, e apesar da gravidade dos ferimentos a criança já está fora de perigo, embora continue internada no Hospital do Divino Espírito Santo.
Segundo o CM apurou, a mulher esfaqueou a filha – que anteontem fez um mês de idade – em casa. Quando a polícia chegou, após o alerta dado por vizinhos, já o pai se preparava para levar a menina para o hospital. A criança acabou por ser levada para o centro de saúde da Ribeira Grande, onde recebeu os primeiros socorros. O pai, comerciante natural dos Açores, também teve de receber assistência hospitalar por ter ficado em estado de choque.
De acordo com o comandante da PSP da Ribeira Grande, 'tratou-se de uma situação que resulta de problemas sentimentais'. Segundo o comissário Chaves de Aguiar, a mulher também foi hospitalizada após a ocorrência. Presente a tribunal, deverá responder pelo crime de homicídio na forma tentada. Para já, foi-lhe decretado o internamento preventivo por recomendação da equipa de psiquiatria que a observou. A mulher, apurou o CM, já tinha recebido tratamentos a várias depressões nervosas.
João C. Rodrigues
Segundo o CM apurou, a mulher esfaqueou a filha – que anteontem fez um mês de idade – em casa. Quando a polícia chegou, após o alerta dado por vizinhos, já o pai se preparava para levar a menina para o hospital. A criança acabou por ser levada para o centro de saúde da Ribeira Grande, onde recebeu os primeiros socorros. O pai, comerciante natural dos Açores, também teve de receber assistência hospitalar por ter ficado em estado de choque.
De acordo com o comandante da PSP da Ribeira Grande, 'tratou-se de uma situação que resulta de problemas sentimentais'. Segundo o comissário Chaves de Aguiar, a mulher também foi hospitalizada após a ocorrência. Presente a tribunal, deverá responder pelo crime de homicídio na forma tentada. Para já, foi-lhe decretado o internamento preventivo por recomendação da equipa de psiquiatria que a observou. A mulher, apurou o CM, já tinha recebido tratamentos a várias depressões nervosas.
João C. Rodrigues