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Dizem que um prédio onde funcionava um bar no Bairro do Recife era habitada um espírito de um Índio, que botava as pessoas para correr. Ele ficava, principalmente, no último andar do casarão, um edifício de dois andares.Alguns moradores das redondezas já o tinham visto. Algumas pessoas que trabalhavam lá chegaram a ver estranhos fenômenos no bar. E uma garçonete teve a comprovação.
Certa madrugada, quando o bar estava vazio e sem movimento ela saiu para ver se pelo menos havia alguém na rua. Do lado de fora, verificou que a janela do último andar - que era feito do depósito - estava aberta. Corajosamente, mesmo sabendo do que se contava sobre o tal índio, resolveu ir fechar a janela e verificar se não tinha mais nada aberto lá por cima.
Quando deixou tudo fechado, organizado, foi descer as escadas para ir embora. Pois bem: bastou eu descer uns poucos degraus e sentiu, de verdade, alguém dando passadas bem fortes atrás dela, na escada! Foram uns três ou quatro passos.
Quando olhou para trás, viu o que não desejava: a figura do misterioso índio, cabloco sem camisa, pele trigueira e cabelos. A moça desceu em disparada, gritando. Os colegas do bar ainda correram para ajudar. Mas ninguém encontrou nada no local.
E até hoje não há quem explique de qual tribo saiu aquela assombração indígena...
Certa madrugada, quando o bar estava vazio e sem movimento ela saiu para ver se pelo menos havia alguém na rua. Do lado de fora, verificou que a janela do último andar - que era feito do depósito - estava aberta. Corajosamente, mesmo sabendo do que se contava sobre o tal índio, resolveu ir fechar a janela e verificar se não tinha mais nada aberto lá por cima.
Quando deixou tudo fechado, organizado, foi descer as escadas para ir embora. Pois bem: bastou eu descer uns poucos degraus e sentiu, de verdade, alguém dando passadas bem fortes atrás dela, na escada! Foram uns três ou quatro passos.
Quando olhou para trás, viu o que não desejava: a figura do misterioso índio, cabloco sem camisa, pele trigueira e cabelos. A moça desceu em disparada, gritando. Os colegas do bar ainda correram para ajudar. Mas ninguém encontrou nada no local.
E até hoje não há quem explique de qual tribo saiu aquela assombração indígena...