Matapitosboss
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Um inquérito Israelita sobre o ataque que atingiu uma escola das Nações Unidas na Faixa de Gaza na semana passada teria concluído que ele foi provocado por um erro de pontaria, de acordo com o jornal Israelita Haaretz.
A investigação teria descoberto que, depois de perceber uma falha no sistema de navegação de um "míssil inteligente", militares Israelitas preferiram usar morteiros guiados pelo Satélite de Posicionamento Global (GPS, na sigla em inglês).
Eles teriam disparado três morteiros equipados com o sistema de navegação GPS contra militantes palestinos e um deles teria atingido a escola.
Segundo os militares Israelitas citados pelo Haaretz, o sistema de pontaria com GPS tem uma margem de erro de 30 metros.
O documento diz ainda que os militantes teriam disparado foguetes de perto da escola.
Clique aqui para assistir a uma reportagem sobre o ataque.
Fontes médicas palestinas afirmam que mais de 40 pessoas morreram no ataque, mas militares entrevistados pelo diário israelense questionam o número que seria "inflado pelo Hamas".
Representantes da ONU descreveram o incidente como "assustador" e "totalmente inaceitável".
O ataque levou as Nações Unidas a suspenderem temporariamente a ajuda humanitária à Faixa de Gaza, até que Israel desse garantias de vida aos funcionários da ONU.
Israel afirmou inicialmente que seus soldados tinham reagido a um ataque que teria sido lançado de dentro do prédio da escola.
A afirmação já havia sido desmentida pela ONU.
Centenas de pessoas estavam dentro da escola administrada pela ONU tentando se abrigar dos combates entre soldados Israelita e militantes que ocorrem nos arredores do campo de refugiados, ao leste da Cidade de Gaza.
Este foi o segundo ataque Israelita contra uma escola administrada pela ONU. Na terça-feira pelo menos três palestinos foram mortos quando uma escola foi atingida no campo de Bureij, segundo autoridades da ONU.
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A investigação teria descoberto que, depois de perceber uma falha no sistema de navegação de um "míssil inteligente", militares Israelitas preferiram usar morteiros guiados pelo Satélite de Posicionamento Global (GPS, na sigla em inglês).
Eles teriam disparado três morteiros equipados com o sistema de navegação GPS contra militantes palestinos e um deles teria atingido a escola.
Segundo os militares Israelitas citados pelo Haaretz, o sistema de pontaria com GPS tem uma margem de erro de 30 metros.
O documento diz ainda que os militantes teriam disparado foguetes de perto da escola.
Clique aqui para assistir a uma reportagem sobre o ataque.
Fontes médicas palestinas afirmam que mais de 40 pessoas morreram no ataque, mas militares entrevistados pelo diário israelense questionam o número que seria "inflado pelo Hamas".
Representantes da ONU descreveram o incidente como "assustador" e "totalmente inaceitável".
O ataque levou as Nações Unidas a suspenderem temporariamente a ajuda humanitária à Faixa de Gaza, até que Israel desse garantias de vida aos funcionários da ONU.
Israel afirmou inicialmente que seus soldados tinham reagido a um ataque que teria sido lançado de dentro do prédio da escola.
A afirmação já havia sido desmentida pela ONU.
Centenas de pessoas estavam dentro da escola administrada pela ONU tentando se abrigar dos combates entre soldados Israelita e militantes que ocorrem nos arredores do campo de refugiados, ao leste da Cidade de Gaza.
Este foi o segundo ataque Israelita contra uma escola administrada pela ONU. Na terça-feira pelo menos três palestinos foram mortos quando uma escola foi atingida no campo de Bureij, segundo autoridades da ONU.
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