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Petróleo: 12 de Janeiro de 2009

Hdi

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Petróleo já caiu mais de 18% em cinco sessões

O preço do petróleo segue em queda pela quinta sessão consecutiva e negoceia abaixo dos 40 dólares por barril no mercado norte-americano. A matéria-prima está a ser penalizada pelo abrandamento da procura, consequência da grave crise económica que se vive a nível mundial.

Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate recua 2,33% para os 39,88 dólares. O WTI segue em queda há cinco sessões consecutiva e já acumula uma perda superior a 18%.

Em Londres, o barril de Brent cai 0,81% para os 44,06 dólares.

Devido à crise económica as reservas de crude nos Estados Unidos subiram em 13 das últimas 15 semanas, um sinal de que a procura está a abrandar.

O Deutsche Bank estima que o consumo de petróleo vai cair em um milhão de barris por dia este ano.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Petróleo perde mais de 3,5% com receios de quebra da procura

Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa seguindo a desvalorizar mais de 3,5% penalizado pelos receios de quebra da procura. Os investidores mostram-se cada vez mais receosos quanto ao impacto da crise económica na procura da matéria-prima o que está a levar o petróleo a negociar em queda pela quarta sessão consecutiva, em Londres.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 4,51% para os 38,99 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 3,76% para os 42,75 dólares.

A matéria-prima está já a negociar em terreno negativo pela quinta sessão consecutiva no mercado nova-iorquino, acumulando uma queda de 21,5%. Já em Londres a tendência negativa regista-se pela quarta sessão o que leva o Brent a perder mais de 16%.

A matéria-prima está a ser penalizada pelas expectativas de uma continuação da queda da procura com a crise económica a acentuar-se.

Na semana passada foi divulgado que as reservas petrolíferas dos EUA, referentes à última semana de 2008, registaram a décima terceira subida das últimas 15 semanas, o que mostra uma menor procura por parte dos norte-americanos.

Também na semana passada o Deustche Bank avançou com as suas estimativas para 2009 que mostram uma queda de cerca de um milhão de barris diários na procura petrolífera com os EUA, a Europa e o Japão a enfrentarem a primeira recessão conjunta desde a Segunda Guerra Mundial.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Preços do petróleo encerram em baixa

Os preços do petróleo encerraram em baixa esta segunda-feira, para novos mínimos do ano, prejudicados pela queda na procura do crude nos Estados Unidos, na véspera da divulgação dos resultados das empresas, que se esperam negativos.

O barril de Brent (de referência para Portugal), para entrega em Fevereiro, desvalorizou 1,51 dólares, encerrando nos 42,91 dólares por barril no mercado de futuros ICE.

Em Nova Iorque, o barril "light Sweet", para entrega em Fevereiro, perdeu 3,24 dólares, ou seja, 8%, encerrando nos 37,59 dólares por barril, o valor mínimo negociado em 2009.

A acentuada queda na procura e a crença de que esta não recuperará tão cedo tem levado o mercado a ignorar diversos factores que normalmente impulsionariam as cotações do crude para pronunciadas valorizações.

As tensões no Médio Oriente, os sinais de que os cortes em dimensões históricas na produção anunciados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo estão a ser implementados e a disputa entre Rússia e Ucrânia na questão do gás natural, que cortou o fornecimento aos países europeus, foram ignorados pelo mercado, que se concentra agora nas questões macro-económicas.

O aumento maior do que o esperado das reservas de crude, gás natural e gasolina nos Estados Unidos, anunciado pelo Departamento da Energia, demonstram o acentuar da queda na procura.

Os investidores têm comprado crude e armazenado este em alto mar na esperança que este valorize mais tarde, com relatos de muitos petroleiros a serem alugados para realizar o transporte e o espaço de armazenamento de petróleo a ser cada vez mais difícil de encontrar.

Os mercados aguardam agora a divulgação dos resultados das empresas que começarão a ser apresentados na terça-feira e que os analistas aguardam com bastante pessimismo.

SIC
 
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