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Vara promovido na CGD quando já estava no BCP

Hdi

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Armando Vara foi promovido para o escalão máximo de vencimento na Caixa Geral de Depósitos (CGD) um mês e meio depois de ter trocado o banco público pela administração do BCP, avança hoje o "Público".

A CGD explica a promoção pelo facto de todos os administradores da Caixa atingirem o escalão máximo antes de abandonarem a instituição, uma prática aparentemente única na banca nacional, segundo o "Público"

Esta promoção foi decidida pela actual administração de Faria de Oliveira e terá reflexos na reforma de Armando Vara, que remeteu para a Caixa qualquer esclarecimento sobre o assunto.

Armando Vara deixou a CGD no ano passado para assumir funções na administração do BCP liderada por Carlos Santos Ferreira. O gestor é hoje vice-presidente do maior banco privado português.

Agência Financeira
 

Hdi

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CGD esclarece promoção de Armando Vara

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) veio esclarecer, a propósito da manchete de hoje do jornal "Público", segundo a qual Armando Vara foi promovido na Caixa quando já estava no BCP, que aquele responsável foi admitido na CGD em 17 de Setembro de 1984.

“Antes de integrar o Conselho de Administração da Caixa, em 4 de Agosto de 2005, exercia as funções de director coordenador, nível 17”, refere o comunicado da Caixa. Quando cessou funções de administrador, em 9 de Janeiro de 2008, “foi promovido ao nível 18, com efeitos a 10 de Janeiro de 2008, não o tendo podido ser, por razões óbvias, enquanto esteve no exercício daquelas funções”, sublinha o comunicado, acrescentando que Armando Vara pediu a rescisão do contrato de quadro da CGD em 14 de Janeiro de 2008.

“Da aludida promoção” de Armando Vara “não resulta qualquer outra consequência futura que não seja o facto de a sua última remuneração na CGD poder vir a ser contemplada no cálculo da pensão de reforma que o mesmo venha um dia a requerer, contudo sem qualquer actualização”, diz a CGD.

“É normal numa empresa com a dimensão da CGD que aos seus quadros superiores, quando chamados a integrar o Conselho de Administração, possa ser conferido o nível mais elevado da carreira profissional interna, sendo também certo que os mesmos não devem em circunstância alguma ser prejudicados pelo exercício das funções de administrador (período durante o qual não podem ser promovidos)”, conclui o comunicado, salientando que é assim que a CGD tem procedido relativamente aos seus administradores em situação idêntica.

Na edição de hoje, o Público noticiou que Armando Vara foi promovido na Caixa Geral de Depósitos (CGD) um mês e meio depois de ter abandonado os quadros do banco público para assumir a vice-presidência do Banco Comercial Portugal (BCP).

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Armando Vara recusa efeitos financeiros da promoção na CGD

Armando Vara, administrador do Banco Comercial Português, pediu ao Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos que a promoção concedida pelo banco estatal não tenha quaisquer repercussões de carácter financeiro.

Em declarações ao “Correio da Manhã”, Vara disse que soube em Março do ano passado que tinha sido promovido na CGD.

Segundo noticiou o “Público” na segunda-feira, Armando Vara foi promovido na Caixa Geral de Depósitos um mês e meio depois de ter abandonado os quadros do banco público para assumir a vice-presidência do Banco Comercial Portugal (BCP), um procedimento que o banco público classifica de prática comum.

“Sempre foi minha convicção que a promoção não produzia qualquer efeito em termos de reforma, ou seja, daqui a onze anos, admitindo que me reformo aos 65 anos. Eventualmente, por orgulho, sempre a entendi apenas como prova de consideração e reconhecimento pelo trabalho realizado”, disse Armando Vara ao “Correio da Manhã”.

O gestor do BCP revelou que estava convicto que a promoção em causa “não produzia qualquer efeito em termos de reforma, ou seja, daqui a onze anos, admitindo que me reformo aos 65 anos”, pel que decidiu agora slicitar “ao Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos que essa promoção não produza qualquer efeito de carácter financeiro”.

Jornal de Negócios
 
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