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Bolsa de Lisboa: 13 de Janeiro de 2009

Hdi

GF Ouro
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Bolsa acompanha perdas da Europa

A bolsa portuguesa já inverteu a tendência de alta da abertura e acompanha agora a tendência negativa das principais praças europeias, que estão a ser penalizadas pelas perspectivas negativas para a evolução dos resultados e pela queda dos preços das matérias-primas. O PSI-20 cede 0,41% pressionado pela EDP Renováveis e Jerónimo Martins.

O PSI-20 marca 6.502,97 pontos, com seis acções em alta, 12 em queda e duas inalteradas. NA Europa os índices perdem menos de 1%, no seguimento das quedas acentuadas das bolsas asiáticas e dos resultados negativos ontem apresentados pela norte-americana Alcoa.

A Lisboa a Jerónimo Martins é o título que mais pressiona o PSI-20, com uma queda de 2,93% para 3,584 euros. A EDP Renováveis cede 1,24% para 5,397 euros.

O Banco Comercial Português, apesar de ter ontem completado com sucesso a emissão obrigacionista com recurso à garantia do Estado, de 1,5 mil milhões de euros, cede 0,59% para 0,84 euros. O sector está todo em queda, com o BES a cair 0,06% e o BPI a desvalorizar 1,99% para 1,725 euros.

A Galp Energia impede maiores quedas. No dia em que o petróleo desvaloriza pela sexta sessão, a companhia soma 0,34% para 7,686 euros, depois de ter anunciado uma nova descoberta de petróleo no Brasil.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Energéticas pressionam PSI 20

O índice de referência nacional encontra-se em terreno negativo, afectado pela descida dos títulos do sector energético, bem como da Portugal Telecom e da Jerónimo Martins.

O PSI 20 recuava 0,69% para os 6.484,48 pontos, enquanto que as principais praças europeias registam as maiores quedas em um mês devido à descida dos títulos das produtoras de matérias-primas.

Em Lisboa, a EDP desvalorizava 0,86% para os 2,65 euros e a Renováveis tombava 2,65% para os 5,32 euros. Hoje, os analistas do BPI afirmaram que um eventual reforço dos apoios às energias renováveis nos EUA é "muito positivo" para esta empresa liderada por Ana Maria Fernandes.

Já a Galp Energia perdia 0,35% para os 7,63 euros, a ressentir-se da queda dos preços do petróleo e do facto da Lisbon Brokers ter cortado de 15 para 14,5 euros o seu preço-alvo para a acção. No entanto, no início do dia chegaram notícias de novas descobertas de petróleo no Brasil.

Outro título em foco é o da Portugal Telecom, que recuava 0,51% para os 6,24 euros, mesmo depois dos analistas do BPI terem considerado que a empresa será a grande beneficiada pela decisão da Comissão Europeia de aprovar a proposta da Anacom de desregulamentação da banda larga no país.

A Jerónimo Martins destacava-se igualmente pela negativa, ao tombar 3,58% para os 3,56 euros, com os analistas a afirmarem que o papel reflecte a desvalorização da divisa polaca face ao euro. A empresa apresenta amanhã as vendas preliminares de 2008. Os investidores temem que os números divulgados fiquem abaixo das estimativas.

Na banca, o BPI caía 1,42% para os 1,73 euros e o BES perdia 1,15% para os 6,42 euros, ao passo que o BCP ganhava 1,78% para os 0,86 euros. Os analistas do CaixaBI consideram que a emissão obrigacionista efectuada pelo BCP demonstra a situação "ainda difícil ao nível de captação de financiamento" da banca nacional.

O título mais transaccionado era o da Sonae SGPS, com 4.764.957 acções negociadas, seguido pelo BCP e Jerónimo Martins, com 2.330.662 e 1.296.368 papéis movimentados, respectivamente.

Dos vinte títulos que compõem o PSI 20, 15 desciam de cotação e cinco subiam. O volume total de negócios ascendia aos 36,3 milhões de euros.

Diário Económico
 

Matapitosboss

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EDP e Galp avançam mais de 2% e evitam maior queda da bolsa

Europa cai mais de 1%
EDP e Galp avançam mais de 2% e evitam maior queda da bolsa



A bolsa nacional encerrou a sessão em queda mas de forma menos acentuada que as congéneres europeias, com os ganhos da EDP e da Galp Energia a impedirem um pior desempenho. O PSI-20 caiu 0,53% penalizado pela Brisa e pela Jerónimo Martins que afundaram mais de 4%.

O principal índice nacional terminou a sessão nos 6.495,24 pontos com oito títulos em alta e 12 a cair. Na Europa, as principais praças registam quedas superiores a 1% com a desvalorização das matérias-primas a penalizar os produtores de “commodities”.

Por cá, a Energias de Portugal (EDP) e a Galp Energia evitaram um pior desempenho do PSI-20 com a eléctrica a ganhar 2,20% para os 2,74 euros e a petrolífera a avançar 2,35% para os 7,84 euros.

A impulsionar a Galp esteve a notícia de que o consórcio que a empresa integra no Brasil, onde se encontra também a Petrobras, voltou a encontrar petróleo naquele país, não sendo ainda certo que esta nova descoberta seja comercialmente viável. A Lisbon Brokers reduziu o preço-alvo da companhia em 3% para os 14,50 euros, mas reforçou a recomendação de “forte compra”.

No restante sector energético a tendência foi contrária, com a REN a desvalorizar 1,79% para os 2,858 euros e a EDP Renováveis a recuar 3,02% para os 5,30 euros, apesar do BPI ter anunciado que a aposta numa política de incentivos fiscais na área de energias renováveis nos EUA é “muito positiva” para a empresa.

A penalizar a sessão de hoje esteve também a Brisa e a Jerónimo Martins. A concessionária de auto-estradas perdeu 5,28% para os 5,221 euros, registando a quarta sessão consecutiva em terreno negativo, e a retalhista desvalorizou 4,33% para os 3,532 euros.

A penalizar esteve ainda a Portugal Telecom que recuou 0,72% para os 6,235 euros, contrariando a tendência do restante sector.

A Sonaecom avançou 0,93% para os 1,081 euros no dia em que o BPI baixou o “target” em 20%, para 2,85 euros, devido ao aumento da concorrência no sector. No entanto a recomendação continua a ser de “comprar”.

Já a Zon Multimédia encerrou a sessão pouco alterada mas em alta ao valorizar 0,02% para os 4,05 euros.

A impedir uma maior queda do mercado accionista português esteve o BCP que avançou 0,24% para os 0,847 euros, enquanto o BPI caiu 1,65% para os 1,731 euros e o BES recuou 0,77% para os 6,45 euros.

Na família Sonae, apenas a Sonae SGPS desvalorizou, ao perder 0,59% para os 0,502 euros, no dia em que o BPI considera que o risco/recompensa do investimento em acções da “holding” liderada por Paulo Azevedo é “altamente atractivo”, isto apesar do corte de 25% no “target”.

Em alta esteve a Sonae Indústria que ganhou 1,02% para os 1,676 euros e a Sonae Capital, fora do PSI-20, que ganhou 2% para os 0,51 euros.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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