As bolsas asiáticas seguiam em queda acentuada, registando a maior desvalorização do último mês, pressionadas sobretudo pelas produtoras de matérias-primas, devido à queda do petróleo. Em Tóquio os índices desceram mais de 4%.
O MSCI Ásia Pacific desvalorizava 2,8%, a queda mais acentuada desde 12 de Dezembro. Em Tóquio as quedas foram mais acentuadas, já que ontem foi feriado no Japão e as bolsas estiveram encerradas. O Nikkei 225 desceu 4,79% para 8.413,91 pontos e o Topix cede 4,78% para 814,12 pontos.
A queda nos preços dos metais e do petróleo pressionou as bolsas asiáticas, com as produtoras de matérias-primas a perderem valor. A Rio Tinto, terceira maior mineira do mundo, cedeu 3,3% em Sidney.
A alta do iene também penalizou as acções, sobretudo as companhias mais dependentes das exportações para os Estados Unidos. A Honda Motor caiu deslizou 6,2%. A Sony caiu 8% depois da imprensa ter adiantado que a empresa vai cortar estimativas de resultados.
A Toshiba cedeu 8,1% também devido à perspectiva de queda nos resultados.
Jornal de Negócios
O MSCI Ásia Pacific desvalorizava 2,8%, a queda mais acentuada desde 12 de Dezembro. Em Tóquio as quedas foram mais acentuadas, já que ontem foi feriado no Japão e as bolsas estiveram encerradas. O Nikkei 225 desceu 4,79% para 8.413,91 pontos e o Topix cede 4,78% para 814,12 pontos.
A queda nos preços dos metais e do petróleo pressionou as bolsas asiáticas, com as produtoras de matérias-primas a perderem valor. A Rio Tinto, terceira maior mineira do mundo, cedeu 3,3% em Sidney.
A alta do iene também penalizou as acções, sobretudo as companhias mais dependentes das exportações para os Estados Unidos. A Honda Motor caiu deslizou 6,2%. A Sony caiu 8% depois da imprensa ter adiantado que a empresa vai cortar estimativas de resultados.
A Toshiba cedeu 8,1% também devido à perspectiva de queda nos resultados.
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