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Bolsa de Lisboa: 14 de Janeiro de 2009

Hdi

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Bolsa sobe pela primeira vez em seis sessões

A bolsa nacional abriu a valorizar, depois de ter encerrado em queda nas últimas cinco sessões. O PSI-20 apreciava 0,61% impulsionado essencialmente pela Portugal Telecom, Galp Energia e Brisa. Na Europa, as praças também iniciaram com ganhos.

O principal índice da bolsa nacional negociava nos 6.535,01 pontos, com 16 acções em alta e quatro inalteradas. O PSI-20 acompanhava, assim, a tendência dos congéneres europeus que eram animados pelas estimativas positivas de lucros para as petrolíferas em virtude da alta do petróleo.

Por cá, era também uma petrolífera. A Galp Energia avançava 1,40% para os 7,95 euros. A empresa presidida por Ferreira de Oliveira também subiu ontem depois de ter sido noticiado que o consórcio que a empresa integra no Brasil, onde se encontra também a Petrobras, voltou a encontrar petróleo naquele país, não sendo ainda certo que esta nova descoberta seja comercialmente viável.

A Lisbon Brokers reduziu o preço-alvo da companhia em 3% para os 14,50 euros, mas reforçou a recomendação de “forte compra”.

A contribuir para a tendência estava a Portugal Telecom, que avançava 0,96% para os 6,30 euros, e a Brisa que apreciava 0,25% para os 1,74 euros. O consórcio Auto-Estrada do Baixo Tejo, liderado pela Brisa, ganhou o concurso para a concessão do Baixo Tejo, soube o Negócios. A estrada, que terá cerca de 70 quilómetros, estava a ser disputada com o agrupamento da Somague.

Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Bolsa cai mais de 3% e já desvaloriza no ano

A bolsa nacional encerrou em forte queda passando a acumular uma desvalorização desde o início do ano, numa sessão em que as 18 cotadas que desvalorizaram fecharam a perder mais de 1%. O PSI-20 desvalorizou 3,34%, a maior queda desde a primeira sessão de 2009, acompanhando as congéneres europeias.

O principal índice nacional encerrou a sessão a negociar nos 6.278,14 pontos, com dois títulos em alta e 18 a desvalorizar. A bolsa portuguesa regista assim a sexta sessão consecutiva de quedas tendo já anulado os ganhos que registou nas primeiras sessões do ano.

Na Europa, as quedas situam-se entre os 3% e os 5% com os índices a serem penalizados pelas previsões para o Deutsche Bank e para o HSBC a penalizarem a negociação.

O Deutsche Bank anunciou que estima um prejuízo de 4,8 mil milhões de euros, no quarto trimestre, e o Morgan Stanley prevê que o HSBC necessite de encaixar um máximo de 30 mil milhões de dólares (22,6 mil milhões de euros) devido à queda nos lucros, o que penalizou não só o sector financeiro europeu mas também o norte-americano.

A banca portuguesa também acompanhou a tendência numa sessão em que os 18 títulos que encerraram em queda perderam mais de 1%.

O BCP esteve entre os títulos que mais penalizaram a bolsa portuguesa ao afundar 3,19% para os 0,82 euros, o BPI caiu 4,10% para os 1,66 euros e o BES recuou 3,88% para os 6,20 euros.

Também o Banif, fora do PSI-20, desvalorizou encerrando a sessão com uma queda de 2,54% para os 1,15 euros.

A contribuir para o desempenho do mercado português esteve a EDP que desvalorizou 4,23% para os 2,62 euros, depois de ter estado a ganhar mais de 1% durante a manhã.

A Galp Energia, que também esteve a valorizar durante a manhã, acabou por encerrar a sessão a cair mais de 1% para os 7,76 euros e a REN registou uma perda de 3,85% para os 2,75 euros.

Ainda entre as energéticas, a EDP Renováveis contrariou as quedas ao encerrar a sessão com um ganho de 0,38% para os 5,32 euros depois de, ontem, o BPI ter avançado que os incentivos e a aposta em energias renováveis nos EUA são “fortes catalizadores” para as acções da empresa de energias renováveis portuguesa.

A acompanhar a tendência positiva da EDP Renováveis esteve apenas a Altri, entre o principal índice nacional, com os títulos a avançarem 0,52% para os 2,14 euros.

Entre os títulos que mais penalizaram a sessão de hoje esteve também a Portugal Telecom que afundou 3,13% para os 6,04 euros. Entre o sector das telecomunicações a Zon recuou 1,31% para os 4 euros e a Sonaecom desvalorizou 1,57% para os 1,06 euros.

A pressionar fortemente a sessão de hoje esteve também a Brisa, depois de ontem ter desvalorizado mais de 5% e penalizado o PSI-20. A concessionária de auto-estradas perdeu hoje 7,11% para os 4,85 euros, o valor mais baixo desde Julho de 2003, com os títulos não reagirem à notícia de que o consórcio de que a Brisa faz parte, ganhou o concurso para a concessão do Baixo Tejo.


Fonte Inf.-Jornal de Negócios


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