Perspectiva de novos cortes da OPEP mantém petróleo em alta
O petróleo continua a valorizar. Depois da forte subida de ontem, os preços mantêm a tendência. Uma evolução suportada pela menor produção anunciada pela Arábia Saudita e também pela perspectiva de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá vir a efectuar novos cortes, para manter os preços.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 3,55% para os 39,09 dólares. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações nacionais, estava cerca de 6 dólares mais caro. Seguia a ganhar 1,18% para os 45,36 dólares.
Ontem, o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Maimi, afirmou que a produção actual do reino é de oito milhões de barris diários valor que é inferior à quota de 8,051 milhões de barris definida na reunião de Dezembro. Estas declarações levaram as cotações da matéria-prima a registar fortes subidas.
A menor produção anunciada pela Arábia Saudita continua, hoje, a contribuir para os ganhos da matéria-prima, que está a ser impulsionada também pela perspectiva de que a OPEP venha efectuar um novo corte na produção. Hugo Chavez, presidente da Venezuela, apoia a redução para “preservar os preços do petróleo”.
Jornal de Negócios
O petróleo continua a valorizar. Depois da forte subida de ontem, os preços mantêm a tendência. Uma evolução suportada pela menor produção anunciada pela Arábia Saudita e também pela perspectiva de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá vir a efectuar novos cortes, para manter os preços.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 3,55% para os 39,09 dólares. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações nacionais, estava cerca de 6 dólares mais caro. Seguia a ganhar 1,18% para os 45,36 dólares.
Ontem, o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Maimi, afirmou que a produção actual do reino é de oito milhões de barris diários valor que é inferior à quota de 8,051 milhões de barris definida na reunião de Dezembro. Estas declarações levaram as cotações da matéria-prima a registar fortes subidas.
A menor produção anunciada pela Arábia Saudita continua, hoje, a contribuir para os ganhos da matéria-prima, que está a ser impulsionada também pela perspectiva de que a OPEP venha efectuar um novo corte na produção. Hugo Chavez, presidente da Venezuela, apoia a redução para “preservar os preços do petróleo”.
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