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Plasmas podem deixar de ser comercializados

joseseg

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Mai 26, 2007
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Os televisores plasma podem ter os dias contados na Europa caso entre em vigor uma nova lei comunitária de protecção do ambiente, que regula o consumo de energia excessivo e a emissão de elevadas quantidades de gás carbónico nos televisores.

De acordo com a imprensa britânica, a nova lei comunitária de protecção ambiental, que fixa metas de desempenho para televisores, pode significar o fim da comercialização de grandes televisões plasma na União Europeia.

A legislação, que está a ser preparada por Bruxelas e os 27 Estados-membros da UE, pretende estabelecer padrões mínimos para televisores e impedir que aparelhos que consumam muita energia ou emitam quantidades elevadas de gás carbónico sejam comercializados no espaço europeu.

Segundo a UE, as televisões plasma consomem mais do dobro de energia que os modelos de LCD e de tubo. Enquanto um televisor plasma de 42 polegadas consome 822 kilowatts de energia por ano, um televisor do mesmo tamanho de LCD consome 350 kilowatts durante o mesmo intervalo de tempo.

"Padrões mínimos de desempenho devem ser estabelecidos na Europa durante esta Primavera e isso deve levar ao fim das televisões mais ineficientes", escreve a agência Lusa citando declarações da UE.

A proposta de legislação prevê, também, que os televisores mais eficientes passem a ser rotulados com um novo sistema de indentificaçao energética, que permita às pessoas reconhecerem os modelos mais eficientes.

Esta medida visa proteger o ambiente, mais concretamente as alterações climáticas. Actualmente, as famílias têm três vezes mais aparelhos eléctricos do que algumas gerações atrás e o consumo de electricidade duplicou.
 
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