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Falsa juíza foi condenada por burla a seis anos de prisão
12h39m
Nuno Maia
Uma mulher que se fez passar por juíza foi condenada, esta sexta-feira, a seis anos de prisão por burla. Na leitura da sentença, na Alfândega do Porto, onde decorreu o julgamento, ficou a saber-se que ficaram provadas 148 situações de burla, tendo a "falsa juíza" sido punida por um crime único a oito anos de cadeia, em cúmulo jurídico com outros processos.
No processo em que foi condenada a seis anos de prisão, a mulher foi acusada de burlar o Hotel Tivoli, o Sindicato dos Metalúrgicos, uma igreja evangélica e um polícia.
Nos outros processos, o Infarmed, a Corticeira Amorim e vários hóteis estão entre os "alvos" da falsa juíza.
As burlas foram concretizadas entre Abril de 2003 e Fevereiro de 2005 e ultrapassaram os 150 mil euros.
A falsa juíza obtinha informação sobre as dívidas ao Estado através de editais publicados nos jornais e recolhia os números de telefone e de fax de várias instituições governamentais para dar credibilidade à cobrança.
Na posse desses elementos, contactava os representantes das empresas em falta por telemóvel, intitulando-se juíza ou, noutros casos, quadro superior da administração pública ou de bancos, e induzia-os a depositarem as respectivas quantias em contas bancárias de que indicava o respectivo número de identificação.
Essas contas eram abertas em nome de pessoas que apenas recebiam em troca pequenas importâncias em dinheiro.
jn
12h39m
Nuno Maia
Uma mulher que se fez passar por juíza foi condenada, esta sexta-feira, a seis anos de prisão por burla. Na leitura da sentença, na Alfândega do Porto, onde decorreu o julgamento, ficou a saber-se que ficaram provadas 148 situações de burla, tendo a "falsa juíza" sido punida por um crime único a oito anos de cadeia, em cúmulo jurídico com outros processos.
No processo em que foi condenada a seis anos de prisão, a mulher foi acusada de burlar o Hotel Tivoli, o Sindicato dos Metalúrgicos, uma igreja evangélica e um polícia.
Nos outros processos, o Infarmed, a Corticeira Amorim e vários hóteis estão entre os "alvos" da falsa juíza.
As burlas foram concretizadas entre Abril de 2003 e Fevereiro de 2005 e ultrapassaram os 150 mil euros.
A falsa juíza obtinha informação sobre as dívidas ao Estado através de editais publicados nos jornais e recolhia os números de telefone e de fax de várias instituições governamentais para dar credibilidade à cobrança.
Na posse desses elementos, contactava os representantes das empresas em falta por telemóvel, intitulando-se juíza ou, noutros casos, quadro superior da administração pública ou de bancos, e induzia-os a depositarem as respectivas quantias em contas bancárias de que indicava o respectivo número de identificação.
Essas contas eram abertas em nome de pessoas que apenas recebiam em troca pequenas importâncias em dinheiro.
jn