- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
EUA: proibir fumo reduziu ataques cardíacos em cidade
Será que proibir o fumo em lugares públicos melhora a saúde pública? Sim, constatou um novo estudo, e os efeitos da proibição são consideráveis e duradouros.
Uma proibição ao fumo em todas as áreas públicas da cidade de Pueblo, Colorado, nos Estados Unidos, foi adotada em 2003, e os pesquisadores acompanharam a incidência de ataques cardíacos, comparando os índices vigentes na cidade com os do condado que a cerca e com os de um condado vizinho em que não existem restrições ao fumo.
As análises foram publicadas pela Morbidity and Mortality Weekly Report em sua edição de 2 de janeiro.
Nos 18 meses precedentes à proibição, os índices eram semelhantes na cidade e nas áreas vizinhas, e mostravam lento declínio. Mas nos 18 meses subseqüentes à implementação da lei, até junho de 2006, os índices na cidade eram 41% menores do que os anteriores à adoção da proibição, enquanto permaneciam inalterados nas áreas vizinhas.
A Dra. Christine Nevin-Woods, diretora executiva do Departamento de Saúde da Cidade e Condado de Pueblo, que conduziu a pesquisa, reconheceu que o estudo não levava em conta como fator de controle o hábito do fumo, e que não se sabia se a nova lei havia levado a uma redução no número de fumantes.
Ainda assim, ela disse, "estamos descobrindo que, surpreendentemente, as proibições ao fumo estão reduzindo significativamente o número de ataques cardíacos, e que os índices continuam a cair em prazos mais longos".
The New York Times
Será que proibir o fumo em lugares públicos melhora a saúde pública? Sim, constatou um novo estudo, e os efeitos da proibição são consideráveis e duradouros.
Uma proibição ao fumo em todas as áreas públicas da cidade de Pueblo, Colorado, nos Estados Unidos, foi adotada em 2003, e os pesquisadores acompanharam a incidência de ataques cardíacos, comparando os índices vigentes na cidade com os do condado que a cerca e com os de um condado vizinho em que não existem restrições ao fumo.
As análises foram publicadas pela Morbidity and Mortality Weekly Report em sua edição de 2 de janeiro.
Nos 18 meses precedentes à proibição, os índices eram semelhantes na cidade e nas áreas vizinhas, e mostravam lento declínio. Mas nos 18 meses subseqüentes à implementação da lei, até junho de 2006, os índices na cidade eram 41% menores do que os anteriores à adoção da proibição, enquanto permaneciam inalterados nas áreas vizinhas.
A Dra. Christine Nevin-Woods, diretora executiva do Departamento de Saúde da Cidade e Condado de Pueblo, que conduziu a pesquisa, reconheceu que o estudo não levava em conta como fator de controle o hábito do fumo, e que não se sabia se a nova lei havia levado a uma redução no número de fumantes.
Ainda assim, ela disse, "estamos descobrindo que, surpreendentemente, as proibições ao fumo estão reduzindo significativamente o número de ataques cardíacos, e que os índices continuam a cair em prazos mais longos".
The New York Times