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Dormir pouco eleva risco de contrair gripe, diz estudo
Não existe cura para o resfriado, mas em uma experiência na qual os participantes foram deliberadamente infectados com um vírus que causa essa doença, os pesquisadores demonstraram que dormir pouco pode elevar substancialmente o risco de contrai-la.
Por 14 dias, os pesquisadores acompanharam e registraram os hábitos de sono de 153 homens e mulheres com idades entre 21 e 55 anos, todos em boa situação de saúde. Também registraram dados sobre a eficiência do sono dessas pessoas - a porcentagem do tempo que passam dormindo quando estão deitados.
Depois, eles contaminaram essas pessoas o um rinovírus em solução nasal e acompanharam sua situação de saúde durante cinco dias. Quase todos os participantes se infectaram, e mais de um terço apresentava sintomas de resfriado.
O estudo, comandado por Sheldon Cohen, da Universidade Carnegie Mellon, foi publicado na segunda-feira pela Archives of Internal Medicine. Depois de ponderar os resultados com base em idade, índice de massa corpórea, fumo e outros fatores, os pesquisadores constataram que as pessoas que dormiam menos de sete horas por noite tinham probabilidade quase três vezes maior de apresentar sintomas do que aquelas que dormiam oito horas ou mais.
As pessoas com índice de eficiência de sono de 85% ou menos tinham probabilidade mais de cinco vezes maior de serem infectadas do que as pessoas com maior eficiência. "Até mesmo as pessoas que dormiam entre 2% e 8% a menos do que as oito horas normais de sono apresentavam incidência de sintomas quatro vezes maior", disse Cohen. "Quanto menor a eficiência e quanto menos tempo de sono, maior a probabilidade de que fossem infectadas".
The New York Times
Não existe cura para o resfriado, mas em uma experiência na qual os participantes foram deliberadamente infectados com um vírus que causa essa doença, os pesquisadores demonstraram que dormir pouco pode elevar substancialmente o risco de contrai-la.
Por 14 dias, os pesquisadores acompanharam e registraram os hábitos de sono de 153 homens e mulheres com idades entre 21 e 55 anos, todos em boa situação de saúde. Também registraram dados sobre a eficiência do sono dessas pessoas - a porcentagem do tempo que passam dormindo quando estão deitados.
Depois, eles contaminaram essas pessoas o um rinovírus em solução nasal e acompanharam sua situação de saúde durante cinco dias. Quase todos os participantes se infectaram, e mais de um terço apresentava sintomas de resfriado.
O estudo, comandado por Sheldon Cohen, da Universidade Carnegie Mellon, foi publicado na segunda-feira pela Archives of Internal Medicine. Depois de ponderar os resultados com base em idade, índice de massa corpórea, fumo e outros fatores, os pesquisadores constataram que as pessoas que dormiam menos de sete horas por noite tinham probabilidade quase três vezes maior de apresentar sintomas do que aquelas que dormiam oito horas ou mais.
As pessoas com índice de eficiência de sono de 85% ou menos tinham probabilidade mais de cinco vezes maior de serem infectadas do que as pessoas com maior eficiência. "Até mesmo as pessoas que dormiam entre 2% e 8% a menos do que as oito horas normais de sono apresentavam incidência de sintomas quatro vezes maior", disse Cohen. "Quanto menor a eficiência e quanto menos tempo de sono, maior a probabilidade de que fossem infectadas".
The New York Times