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O bebé, que nasceu em Londres ontem, terá menos 80 por cento de hipótese de desenvolver cancro da mama e menos de 60 por cento de desenvolver cancro do ovário.
É um bebé geneticamente seleccionado para ficar imune ao cancro da mama. Um diagnóstico genético pré-implantatório (DGPI) permitiu fazer uma escolha de dois entre os cinco embriões que estavam livres do BRCA 1, os quais foram implantados no útero da mãe. Um deles desenvolveu-se e a menina nasceu saudável.
A bebé é filha de um homem com um passado familiar de risco, dado que três gerações anteriores sofreram desta doença. Todas as mulheres da família do progenitor tiveram cancro da mama entre os 27 e os 29 anos. Assim, estes pais decidiram tentar proteger a sua filha.
"Tinha de tentar porque se a minha filha tivesse o gene e ficasse doente eu não conseguiria olhar na cara dela e dizer-lhe que nem sequer tentei evitar", comentou a mãe.
Segundo diversos estudos, o gene BRCA1 está associado ao cancro da mama. O BRCA2 também é um dos implicados nesta doença. As mulheres que têm este gene com uma mutação são mais susceptíveis de desenvolver cancro da mama. Contudo, apenas entre 5 a 10 por cento dos casos de cancro da mama são provocados por genes defeituosos.
O DGPI tem sido utilizado no Reino Unido para rastreio de algumas doenças genéticas, tal como a doença de Hungtington ou fibrose cística.
Genetics and Health
É um bebé geneticamente seleccionado para ficar imune ao cancro da mama. Um diagnóstico genético pré-implantatório (DGPI) permitiu fazer uma escolha de dois entre os cinco embriões que estavam livres do BRCA 1, os quais foram implantados no útero da mãe. Um deles desenvolveu-se e a menina nasceu saudável.
A bebé é filha de um homem com um passado familiar de risco, dado que três gerações anteriores sofreram desta doença. Todas as mulheres da família do progenitor tiveram cancro da mama entre os 27 e os 29 anos. Assim, estes pais decidiram tentar proteger a sua filha.
"Tinha de tentar porque se a minha filha tivesse o gene e ficasse doente eu não conseguiria olhar na cara dela e dizer-lhe que nem sequer tentei evitar", comentou a mãe.
Segundo diversos estudos, o gene BRCA1 está associado ao cancro da mama. O BRCA2 também é um dos implicados nesta doença. As mulheres que têm este gene com uma mutação são mais susceptíveis de desenvolver cancro da mama. Contudo, apenas entre 5 a 10 por cento dos casos de cancro da mama são provocados por genes defeituosos.
O DGPI tem sido utilizado no Reino Unido para rastreio de algumas doenças genéticas, tal como a doença de Hungtington ou fibrose cística.
Genetics and Health