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Banca condiciona ganhos do PSI 20

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Banca condiciona ganhos do PSI 20

Pedro Duarte
20/01/09 10:25


A praça nacional encontra-se em alta ligeira, com a subida do PSI 20 a ser condicionada pela descida das acções do BCP e do BES.
O PSI 20 avançava 0,33% para os 6.384,15 pontos, em linha com as suas congéneres europeias, cujos ganhos são liderados pelas empresas de telecomunicações.
Em linha com o sector, a Portugal Telecom crescia 1,24% para os 6,38 euros, enquanto a Zon Multimédia progredia em 0,57% para os 4,04 euros.
Nota ainda para a subida da EDP Renováveis em 1,34% para os 5,60 euros, uma vez que o mercado espera que as políticas do novo presidente dos EUA, Barack Obama, para as energias renováveis irão beneficiar as operações norte-americanas da empresa.
A limitar os ganhos do PSI 20 estão os títulos da banca, que continuam pressionados pelas preocupações de que o sector irá continuar a registar perdas com a crise financeira. O BCP descia 1,15% para os 0,77 euros e o BES recuava 1,13% para os 5,93 euros. O BPI seguia inalterado nos 1,62 euros.
A Galp Energia avançava por seu turno 1,0% para os 7,75 euros, ao passo que a Sonae SGPS crescia 0,60 para os 0,50 euros.
Fora do PSI 20, a Vista Alegre segue inalterada nos 0,07 euros, no dia em que o Diário Económico noticia que a CMVM está a analisar a OPA da Visabeira sobre a empresa.
O título mais negociado era o do BCP, com 2.308.134 acções negociadas, seguido pela Sonae SGPS e pela EDP, com 1.267.886 e 841.032 papéis movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI 20, 14 subiam de cotação, cinco desciam e um BPI mantinha-se inalterado. O volume total de negócios ascendia aos 14,7 milhões de euros.

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Matapitosboss

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Bolsa acompanha Europa e cai mais de um por cento

Banca europeia afunda 7%
Bolsa acompanha Europa e cai mais de 1%



A bolsa nacional acompanhou as perda das congéneres europeias, numa sessão em que o sector da banca voltou a ser o principal responsável, já que afundou mais de 7% no velho continente. O PSI-20 depreciou 1,08% também com o contributo da EDP e da EDP Renováveis.

O principal índice da bolsa nacional (PSI-20) negociou nos 6.294,31 pontos, com 13 acções em queda, seis a subir e uma inalterada. A bolsa acompanhou assim o movimento das congéneres europeias que depois de uma abertura em alta, inverteram para terreno negativo e oscilam a esta altura entre perdas superiores a 1% e a 3%.

A pressionar esteve essencialmente o sector da banca, nomeadamente pelo BNP Paribas e pelo Lloyds, que afundam mais de 12%, depois dos analistas da Merrill Lynch e da Societe Generale terem sublinhado preocupações relativamente ao capital destes bancos.

Por cá, a banca está fechou em terreno negativo, aliás, à semelhança da sessão de ontem durante a qual foi pressionada pelo facto depois do JPMorgan ter alertado que os três bancos nacionais podem necessitar de aumentar o capital em 3,1 mil milhões de euros.

Assim, o BCP deslizou 3,21% para os 0,75 euros e o BPI depreciou 1,73% para os 1,59 euros, depois de ontem ambos ter afundado mais de 4%. O BES escorregou 5,92% para os 5,64 euros, também depois de ter registado perdas superiores a 3% na sessão de ontem.

Sector energético com sentimentos distintos

A contribuir para a tendência estiveram ainda as empresas EDP, com esta a cair 0,93% para os 2,76 euros, e com a sua participada, EDP Renováveis a deslizar 2,71% para os 5,38 euros.

O restante sector contrariou, com a REN a subir 1,76% para os 2,83 euros, e com a Galp Energia a ganhar 0,68% para os 7,73 euros.

O preço-alvo médio da petrolífera caiu para os 13,85 euros por acção, após o UBS, o JP Morgan e a Lisbon Brokers terem revisto em baixa a avaliação da empresa. O novo "target" médio da petrolífera representa um potencial de valorização de 78% face à cotação de fecho de sexta-feira, 7,77 euros.

Telecomunicações em queda

Do lado das subidas esteve ainda a Brisa, que valorizou 2,25%.

O sector das telecomunicações fechou todo em terreno negativo, com a Portugal Telecom a deslizar 0,16% para os 6,30 euros e com a Zon e a Sonaecom a caírem 1,44% para os 3,96 euros e 0,94% para os 1,05 euros, respectivamente.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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