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Um vírus informático que infecta discos rígidos externos e pastas partilhadas já atingiu desde Novembro cerca de 10 milhões de computadores em todo o mundo, sendo considerado no meio informático como um dos mais virulentos até hoje
O Conficker, ou Downadup, está a originar alertas dos observatórios de segurança digital em todo o mundo, porque nenhum vírus informático conseguiu infectar tantos computadores nos últimos quatro anos.
Até agora, o Conficker, a circular desde Novembro, conseguiu afectar cerca de 10 milhões de computadores, uma virulência que não se verificava desde os tempos do vírus Sasser ou Bluster (Blaster), em 2005.
O Conficker propaga-se através de três vias, a mais problemática e mais difícil de controlar das quais é através das memórias externas USB, como as que se utilizam nos telemóveis, iPods e MP3, por exemplo.
Enquanto o computador detecta que se ligou ao computador um dispositivo externo, o vírus salta directamente para o mecanismo, de forma que infecta o equipamento seguinte a que ele for ligado.
Outra das vias de contágio do vírus é através de uma falha na segurança do Windows, que o Conficker aproveita para se colar aos computadores e inutilizar certas funcionalidades da máquina.
Num primeiro momento o utilizador pode apenas notar uma certa lentidão no seu PC, mas o seu computador converte-se num foco de infecção.
Para fazer face a esta falha de segurança, a Microsoft publicou em Outubro de 2008 uma forma de a corrigir que é possível instalar automaticamente através da Internet.
A terceira via de infecção do Conficker é através dos arquivos partilhados em rede pelas empresas.
O vírus detecta estes arquivos comuns a vários departamentos instala-se neles e infecta quem a eles aceder.
Para evitar esta forma de propagação basta ter um poderoso antivírus actualizado.
Lusa / SOL
O Conficker, ou Downadup, está a originar alertas dos observatórios de segurança digital em todo o mundo, porque nenhum vírus informático conseguiu infectar tantos computadores nos últimos quatro anos.
Até agora, o Conficker, a circular desde Novembro, conseguiu afectar cerca de 10 milhões de computadores, uma virulência que não se verificava desde os tempos do vírus Sasser ou Bluster (Blaster), em 2005.
O Conficker propaga-se através de três vias, a mais problemática e mais difícil de controlar das quais é através das memórias externas USB, como as que se utilizam nos telemóveis, iPods e MP3, por exemplo.
Enquanto o computador detecta que se ligou ao computador um dispositivo externo, o vírus salta directamente para o mecanismo, de forma que infecta o equipamento seguinte a que ele for ligado.
Outra das vias de contágio do vírus é através de uma falha na segurança do Windows, que o Conficker aproveita para se colar aos computadores e inutilizar certas funcionalidades da máquina.
Num primeiro momento o utilizador pode apenas notar uma certa lentidão no seu PC, mas o seu computador converte-se num foco de infecção.
Para fazer face a esta falha de segurança, a Microsoft publicou em Outubro de 2008 uma forma de a corrigir que é possível instalar automaticamente através da Internet.
A terceira via de infecção do Conficker é através dos arquivos partilhados em rede pelas empresas.
O vírus detecta estes arquivos comuns a vários departamentos instala-se neles e infecta quem a eles aceder.
Para evitar esta forma de propagação basta ter um poderoso antivírus actualizado.
Lusa / SOL