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Bolsa abre em queda

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A bolsa de Lisboa abriu hoje em queda com o PSI-20 a perder 0,49 por cento para o 6.263,63 pontos.

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI-20, fechou terça-feira a descer 1,08 por cento, para os 6.294,31 pontos.

Meia hora após o início da sessão a Euronext Lisboa mantinha a tendência em linha com as restantes bolsas europeias, todas a negociar no vermelho.

Enquanto Londres cedia pouco mais de 0,13 por cento, Frankfurt recuava 0,42 por cento, Lisboa cerca de 0,60 e Madrid 0,80 por cento, Paris e Milão caiem 1,6 por cento.

Às 8:40 o índice Euronext 100 negociava em baixa de 1,59 por cento para 499 pontos, enquanto o DJ Stoxx50 recuava 1,26 por cento para 1.911 pontos.

Após o desempenho negativo das bolsas americanas em dia de tomada de posse do novo presidente, Barak Obama, e o recuo já hoje das bolsas asiáticas, as praças europeias abriram em baixa, pressionadas pelo sector financeiro, mas também industrial, quando os sinais de agravação da crise mundial se acumulam.

Na Euronext Lisboa, só quatro dos 20 títulos do principal índice escapavam as perdas: a Galp (0,50 por cento) , a Zon Multimedia (0,45) e a Semapa e a EDP que registavam subidas marginais.

Do lado das descidas, a Altri liderava ao recuar 4,78 por cento para 1,952 euros, tendo o BPI cortado hoje a recomendação para o título de "acumular" para "manter".

O banco BES e a EDP Renováveis recuavam 2,5 e 2,3 por cento respectivamente, completando o trio das maiores descidas.

SB/MRO

Lusa/Fim
 

Matapitosboss

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Bolsa cai mais de 1% pela terceira sessão consecutiva

A bolsa nacional fechou hoje a desvalorizar mais de 1% pela terceira sessão consecutiva, penalizada essencialmente pela Portugal Telecom e Energias de Portugal, com ambas as empresas a perderem mais de 2%. A Brisa travou maiores perdas, numa sessão em que o PSI-20 acompanhou a tendência negativa dos congéneres europeus e o BES atingiu um mínimo de 12 anos.

O principal índice da bolsa nacional negociou nos 6.224,03 pontos com dez acções em queda, sete a subir e três inalteradas. Esta é já a terceira sessão consecutiva em que o mercado português perde mais de 1%, acumulando neste período, uma queda superior a 4%. Os congéneres europeus também negoceiam em terreno negativo a reflectir os receios de que a crise económica afecte significativamente os resultados das cotadas.

Por cá, a Portugal Telecom foi o título que mais contribuiu para a tendência com uma desvalorização de 2,60% para os 6,14 euros. No restante sector, o sentimento foi misto, com a Sonaecom a deslizar 0,29% para os 1,05 euros e com a Zon Multimédia a ganhar 0,76% para os 3,99 euros.

A contribuir para a tendência fechou também a EDP, que escorregou 2,14% para os 2,70 euros, bem como a EDP Renováveis, que perdeu 3,35% para os 5,20 euros um dia depois de ter anunciado que instalou 1.413 MW em 2008, “cumprindo assim o seu objectivo anual”.

O sector da banca não acompanhou o sentimento positivo europeu e o BES tocou mesmo mínimos de quase 12 anos nos 5,37 euros, o que corresponde ao nível mais baixo desde Abril de 1997.

As acções do banco presidido por Ricardo Salgado encerraram a cair 2,57% para os 5,50 euros. O BPI deslizou 1,38% para os 1,57 euros e o BCP escapou às fortes quedas fechando sem variação nos 0,75 euros.

Esta semana será marcada pelo início da apresentação de resultados por parte das empresas portuguesas, com o BPI a ser o primeiro a revelar os números de 2008. O Caixa BI prevê que o banco liderado por Fernando Ulrich tenha registado um lucro de 196,7 milhões de euros, o que representa uma queda de quase 45% face ao mesmo período do ano anterior.

No sector energético, a Galp Energia também fechou em terreno negativo com uma desvalorização de 0,22% para os 7,71 euros.

A travar maiores ganhos esteve uma vez mais a Brisa que subiu 1,82% para os 4,99 euros. A concessionária valorizou pela terceira sessão consecutiva.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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