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Praças europeias sobem 2% com medidas anti-crise

Hdi

GF Ouro
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Os principais mercados europeus encontram-se em alta acentuada, estando os investidores a especular que as medidas dos governos vão reanimar a economia global.

Em destaque estão as subidas dos títulos do sector financeiro, em particular os do banco britânico Barclays e do seu congénere francês Société Générale, que sobem mais de 10% depois do próximo secretário do Tesouro dos EUA ter prometido um papel mais alargado e prolongado na estabilização da banca.

Foco ainda para os títulos do sector energético, que avançam depois dos preços do petróleo terem ontem registado a maior subida das últimas três semanas. A petrolífera anglo-holandesa Royal Dutch Shell e a francesa Total crescem mais de 2%.

"O que o pacote de estímulo de Obama vai fazer é reduzir a força do impacto da crise. Será suficiente para nos retirar da recessão? Esperamos que sim. Ainda estamos na fase do esperar para ver", disse o gestor de fundos Richard Wilson à Bloomberg.

Às 9h44, o FTSE-100 de Londres avançava 1,58% para os 4.124,08 pontos , o S&P/Mib de Milão progredia 1,65% para os 17.976,00 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt crescia 1,78% para os 4.336.95 pontos, enquanto o CAC-40 de Paris subia 1,81% para os 2.958,06 pontos e o Ibex-35 de Madrid ganhava 1,82% para os 8,380,70 pontos.

Diário Económico
 

Matapitosboss

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Quarta queda consecutiva: Tecnológicas penalizam bolsas europeias

As principais praças europeias encerraram a sessão em queda, penalizadas pelas empresas tecnológicas, depois de terem sido anunciados resultados inferiores ao esperado. O mercado europeu inverteu a tendência positiva da manhã registando a quarta queda consecutiva.

O índice pan-europeu Stoxx50, que engloba as 50 maiores empresas europeias, desvalorizou 0,96% para os 1.898,46 pontos.

Entre as principais praças europeias, o índice francês CAC40 foi o mais penalizado ao perder 1,24% para os 2.869,62 pontos, seguido do DAX alemão que recuou 0,98% para os 235,46 pontos.

O AEX holandês caiu 0,95% para os 235,46 pontos, o IBEX em Espanha desvalorizou 0,87% para os 8.159,30 pontos e o FTSE100 foi encerrou a sessão a negociar nos 4.052,23 pontos ao descer 0,19%.

As principais praças europeias inverteram a tendência positiva da manhã e encerraram em queda, acumulando quatro sessões consecutivas em terreno negativo. Esta é também a tendência dos índices norte-americanos que afundam mais de 3%.

As empresas tecnológicas foram as responsáveis pela queda de hoje, com a divulgação de resultados inferiores ao esperado e a revisão em baixa das estimativas a preocuparem os investidores.

A Nokia desvalorizou 9,09% para os 9,30 euros depois de ter anunciado que os seus lucros ascenderam a 576 milhões de euros, o que compara com os 1,84 mil milhões de euros obtidos em igual período de 2007 e os 975 milhões estimados pelos analistas consultados pela agência noticiosa. Durante a sessão a Nokia esteve mesmo a desvalorizar mais de 10%.

A maior fabricante mundial de telemóveis reviu ainda em baixa as suas projecções para o mercado de equipamentos de telecomunicações móveis, prevendo agora, uma quebra de 10% nas vendas da indústria, em 2009.

A penalizar a negociação estiveram ainda os números anunciados pela norte-americana Microsoft, que foram também inferiores às estimativas do mercado.

O resultado líquido atingiu os 4,17 mil milhões de dólares (3,23 mil milhões de euros), ou 47 cêntimos de dólar por acção, o que compara com os lucros de 50 cêntimos por acção, que foram atingidos no mesmo período do ano anterior. Os analistas aguardavam um resultado líquido de 50 cêntimos por acção e as previsões da empresa eram de um lucro entre os 51 e os 53 cêntimos.

Os investidores estão a mostrar-se receosos que estes números sejam uma previsão da queda dos resultados das empresas do sector, com a crise económica a penalizar as receitas.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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