Bolsas dos EUA em queda com maus resultados das tecnológicas
As principais praças norte-americanas negoceiam em terreno negativo, penalizadas pela queda dos lucros de empresas como a Nokia e a Microsoft e também pelos maus dados relativos ao arranque de novas construções e aos pedidos iniciais de subsídio de desemprego, que demonstram que a recessão está a agravar-se.
As empresas tecnológicas têm estado hoje a divulgar más notícias, o que está a afectar fortemente o desempenho dos títulos do sector.
O Dow Jones seguia a perder 1,76%, fixando-se nos 8.083,14 pontos, depois de ontem ter fechado a ganhar quase 4%, animado pelos planos de Obama para a revitalização da economia dos Estados Unidos.
O S&P 500 cedia 2,10% para 822,57 pontos. Ontem, encerrou a ganhar 4,35%, o que correspondeu à subida mais acentuada desde 16 de Dezembro.
O índice tecnológico Nasdaq seguia a marcar 1.465,02 pontos, com uma desvalorização de 2,79%.
Os títulos do “site” de leilões Ebay afundavam 13,18% para os 11,53 dólares, depois de ontem ter anunciado uma queda de 31% dos lucros do quarto trimestre, depois do fecho do mercado.
A Motorola também cedia terreno, pressionada pelo facto de a finlandesa Nokia – maior fabricante mundial de telemóveis – ter referido que as vendas do sector poderão cair 10% este ano. Os títulos perdem 2% para os 4,42 dólares, tendo já estado a perder quase 6%.
A Microsoft também está a negociar em forte queda ao recuar 7,53% para os 17,92 dólares, depois de ter divulgado resultados inferiores ao esperado e de anunciar que vai cortar cinco mil postos de trabalho.
Em alta, está a Apple que ontem divulgou lucros acima do esperado. Os títulos da empresa norte-americana estão a subir 6,70% para os 88,38 dólares.
Os dados económicos divulgados também contribuem para a tendência negativa. Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez aumentaram mais do que o esperado na semana passada nos Estados Unidos, atingindo uma vez mais um máximo de 26 anos.
A construção de casas novas nos Estados Unidos atingiu o nível mais baixo desde 1959, após uma queda de 16% no passado mês de Dezembro.
Jornal de Negócios
As principais praças norte-americanas negoceiam em terreno negativo, penalizadas pela queda dos lucros de empresas como a Nokia e a Microsoft e também pelos maus dados relativos ao arranque de novas construções e aos pedidos iniciais de subsídio de desemprego, que demonstram que a recessão está a agravar-se.
As empresas tecnológicas têm estado hoje a divulgar más notícias, o que está a afectar fortemente o desempenho dos títulos do sector.
O Dow Jones seguia a perder 1,76%, fixando-se nos 8.083,14 pontos, depois de ontem ter fechado a ganhar quase 4%, animado pelos planos de Obama para a revitalização da economia dos Estados Unidos.
O S&P 500 cedia 2,10% para 822,57 pontos. Ontem, encerrou a ganhar 4,35%, o que correspondeu à subida mais acentuada desde 16 de Dezembro.
O índice tecnológico Nasdaq seguia a marcar 1.465,02 pontos, com uma desvalorização de 2,79%.
Os títulos do “site” de leilões Ebay afundavam 13,18% para os 11,53 dólares, depois de ontem ter anunciado uma queda de 31% dos lucros do quarto trimestre, depois do fecho do mercado.
A Motorola também cedia terreno, pressionada pelo facto de a finlandesa Nokia – maior fabricante mundial de telemóveis – ter referido que as vendas do sector poderão cair 10% este ano. Os títulos perdem 2% para os 4,42 dólares, tendo já estado a perder quase 6%.
A Microsoft também está a negociar em forte queda ao recuar 7,53% para os 17,92 dólares, depois de ter divulgado resultados inferiores ao esperado e de anunciar que vai cortar cinco mil postos de trabalho.
Em alta, está a Apple que ontem divulgou lucros acima do esperado. Os títulos da empresa norte-americana estão a subir 6,70% para os 88,38 dólares.
Os dados económicos divulgados também contribuem para a tendência negativa. Os pedidos de subsídio de desemprego feitos pela primeira vez aumentaram mais do que o esperado na semana passada nos Estados Unidos, atingindo uma vez mais um máximo de 26 anos.
A construção de casas novas nos Estados Unidos atingiu o nível mais baixo desde 1959, após uma queda de 16% no passado mês de Dezembro.
Jornal de Negócios