Manila, um tribunal filipino condenou hoje a prisão perpétua três acusados de um atentado bombista que em 2000 causou 11 mortes em Manila.
Os atentados, em número de cinco, que se verificaram a 30 de Dezembro de 2008, causaram um total de 22 mortes e cerca de 100 feridos, mas o tribunal considerou os três homens culpados do ataque principal, que ocorreu numa estação de comboios.
Entre os condenados encontra-se o cabecilha Saiffulah "Moklis" Yunos, descrito pela acusação como um perito em explosivos e auto-confesso membro do principal grupo separatista islâmico, a Frente Islâmica de Libertação Moro.
Os governos filipino e norte-americano acusam Yunos de ter levado a cabo os cinco atentados simultâneos em nome do seu grupo terrorista regional, a Jemaah Islamiyah.
Yunos declarou-se culpado em 2004, mas depois mudou a sua declaração.
© 2009 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Os atentados, em número de cinco, que se verificaram a 30 de Dezembro de 2008, causaram um total de 22 mortes e cerca de 100 feridos, mas o tribunal considerou os três homens culpados do ataque principal, que ocorreu numa estação de comboios.
Entre os condenados encontra-se o cabecilha Saiffulah "Moklis" Yunos, descrito pela acusação como um perito em explosivos e auto-confesso membro do principal grupo separatista islâmico, a Frente Islâmica de Libertação Moro.
Os governos filipino e norte-americano acusam Yunos de ter levado a cabo os cinco atentados simultâneos em nome do seu grupo terrorista regional, a Jemaah Islamiyah.
Yunos declarou-se culpado em 2004, mas depois mudou a sua declaração.
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