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PSP e GNR com sistema de leitura automática

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As forças de segurança vão passar a dispor de um sistema de leitura e detecção automática de matrículas para combater o carjacking, equipamento que vai ser fornecido por 17 companhias de seguros, segundo um protocolo que é hoje assinado.

O documento estabelece que nos próximos 90 dias as 17 companhias de seguros vão entregar ao Ministério da Administração Interna (MAI) os equipamentos, podendo cada uma investir até ao montante de 3.200.

Os protocolos, assinados entre o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, e as 17 companhias de seguras, referem que "a implementação de um sistema de detecção electrónica de matrículas permitirá às forças de segurança intervir, de forma sistemática, sobre o conjunto de viaturas que circulam em situação irregular e ter especial utilidade no processo de combate" ao carjacking (roubo de veículos na presença do condutor sob violência ou ameaça).

A utilização de novas tecnologias pode dar "um contributo decisivo para a pronta resposta" ao carjacking, adianta.

O sistema de leitura automática de matrículas foi uma das medidas propostas pelo grupo de trabalho criado no ano passado pelo ministro da Administração Interna e que teve como missão propor medidas para "prevenir e contrariar" o carjacking.

Rui Pereira assina também hoje um outro protocolo com a Associação Portuguesa de Seguradores (APS), no qual se define os mecanismos de cooperação entre as duas entidades com o objectivo de promover a utilização da declaração amigável em acidentes apenas com danos materiais.

Segundo o documento, o processo de resolução amigável em caso de acidente de viação apenas com danos materiais contribui para "retirar tarefas meramente administrativas aos militares e agentes, simplificar os procedimentos e eliminar a tramitação documental em papel, nas áreas de trânsito da GNR e PSP".

No âmbito do protocolo vai ser criado um grupo de trabalho, constituído por membros do MAI e da APS, que semestralmente tem que apresentar um relatório das actividades desenvolvidas, como acções de sensibilização, difusão da informação, incentivo ao uso de declarações amigáveis e formação destinada aos efectivos da GNR e PSP.

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