Herat, Afeganistão,treze talibãs e cinco civis foram mortos sábado em confrontos na província de Badghis, no noroeste do Afeganistão, revelou hoje fonte policial.
Os confrontos ocorreram sábado à noite no distrito de Mugur da província de Badghis.
Os "talibãs atacaram um importante chefe tribal e mataram-no, bem como à sua mulher. Os habitantes da região quiseram defendê-lo e começou um tiroteio cerrado, durante o qual morreram 3 civis e 5 ficaram feridos", declarou Mohammed Ayob Niazyar, chefe da polícia da província.
"A polícia deslocou-se então ao local e enfrentou os talibãs. Treze rebeldes foram mortos e sete ficaram feridos. Nenhuma perda foi assinalada nas forças policiais", disse.
Até agora, a província de Badghis, no noroeste do Afeganistão, na fronteira com o Turquemenistão, foi poupada relativamente à violência que abala o Afeganistão.
Os ataques dos rebeldes afegãos, entre os quais os talibãs, afastados do poder no final de 2001 pela coligação liderada pelos Estados Unidos, redobraram de intensidade nos últimos dois anos, apesar da presença de cerca de 70.000 soldados estrangeiros no país.
LMP.
© 2009 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Os confrontos ocorreram sábado à noite no distrito de Mugur da província de Badghis.
Os "talibãs atacaram um importante chefe tribal e mataram-no, bem como à sua mulher. Os habitantes da região quiseram defendê-lo e começou um tiroteio cerrado, durante o qual morreram 3 civis e 5 ficaram feridos", declarou Mohammed Ayob Niazyar, chefe da polícia da província.
"A polícia deslocou-se então ao local e enfrentou os talibãs. Treze rebeldes foram mortos e sete ficaram feridos. Nenhuma perda foi assinalada nas forças policiais", disse.
Até agora, a província de Badghis, no noroeste do Afeganistão, na fronteira com o Turquemenistão, foi poupada relativamente à violência que abala o Afeganistão.
Os ataques dos rebeldes afegãos, entre os quais os talibãs, afastados do poder no final de 2001 pela coligação liderada pelos Estados Unidos, redobraram de intensidade nos últimos dois anos, apesar da presença de cerca de 70.000 soldados estrangeiros no país.
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