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Petróleo: 27 de Janeiro de 2009

Hdi

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Petróleo mais caro com desvalorização do dólar
OPEP pode reduzir produção.

O preço do petróleo está a subir face a uma desvalorização do dólar, a moeda oficial de compra desta matéria-prima.

O euro tem estado a subir, sendo trocada agora por 1,3245 dólares, com as previsões menos pessimistas das perdas dos bancos na Europa. Os preços do crude estão também a ser motivados pelas declarações do presidente da Venezuela, Hugo Chavez, que disse que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) podem precisar de reduzir a produção para 4 milhões de barris por dia.

O contrato para Março do petróleo, negociado em Nova Iorque, vale 47,15 dólares por barril, mais 1,42 dólares. Em Londres, o IPE Brent, crude de referência para a Europa, custa 46,84 dólares por barril.

Agência Financeira
 

Hdi

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Petróleo cai mais de 5% com receios de quebra da procura

Os preços do petróleo acentuaram a tendência negativa seguindo a cair mais de 5% penalizados pelas expectativa de uma quebra da procura. Os dados económicos nos EUA e as expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas são os principais factores a pressionar.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 5,62% para os 43,16 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 5,22% para os 44,51 dólares.

Os receios de uma quebra da procura estão a penalizar a matéria-prima e intensificaram-se depois de ter sido conhecidos que o preço das casas nos EUA e que a confiança dos consumidores norte-americanos foram piores que o esperado.

Os preços das casas, em 20 cidades norte-americanas, caíram 18,2% em Novembro quando comparado com igual período do ano anterior, o que representa o ritmo de queda mais acelerado de sempre, acentuando os receios relativos à crise do sector imobiliário.

A confiança dos consumidores norte-americanos contrariou as estimativas dos economistas e caiu para um mínimo recorde em Janeiro, com as incertezas quanto ao futuro a continuarem a preocupar os consumidores da maior economia do mundo.

A contribuir para a tendência negativa estão também as expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas na semana passada. Caso amanhã o Departamento de Energia divulgar uma subida dos inventários esta será a décima sexta subida em 18 semanas.

Jornal de Negócios
 
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