Duas pessoas ficaram feridas, hoje, num ataque aéreo israelita contra um palestiniano que circulava de moto no sul da Faixa de Gaza, afirmaram testemunhas e fontes médicas.
O ataque teve como alvo um activista do Hamas, segundo testemunhas oculares, e ocorreu em Khan Younes, no sul da Faixa de Gaza.
O condutor da moto, cuja identificação não foi divulgada, ficou gravemente ferido. Um transeunte ficou igualmente ferido, indicaram fontes médicas.
O Exército israelita ainda não se pronunciou acerca do incidente.
Este ataque acontece poucas horas depois da morte de um soldado israelita em Kissufim, uma localidade de fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza. Outros três militares ficaram feridos, um dos quais ficou em estado considerado grave.
Tratou-se do primeiro incidente em que morreu um militar israelita desde o final da ofensiva de 22 dias na Faixa de Gaza.
Pouco depois da morte do militar, o ministro da Defesa israelita, Ehud Barak, tinha afirmado que o seu país iria “responder” ao ataque, recusando-se a precisar as modalidades dessa resposta.
Estes incidentes podem ser encarados como uma violação da declaração de cessar-fogo feita há mais de uma semana, o que revela a fragilidade da situação vivida em Gaza.
fonteublico.pt
O ataque teve como alvo um activista do Hamas, segundo testemunhas oculares, e ocorreu em Khan Younes, no sul da Faixa de Gaza.
O condutor da moto, cuja identificação não foi divulgada, ficou gravemente ferido. Um transeunte ficou igualmente ferido, indicaram fontes médicas.
O Exército israelita ainda não se pronunciou acerca do incidente.
Este ataque acontece poucas horas depois da morte de um soldado israelita em Kissufim, uma localidade de fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza. Outros três militares ficaram feridos, um dos quais ficou em estado considerado grave.
Tratou-se do primeiro incidente em que morreu um militar israelita desde o final da ofensiva de 22 dias na Faixa de Gaza.
Pouco depois da morte do militar, o ministro da Defesa israelita, Ehud Barak, tinha afirmado que o seu país iria “responder” ao ataque, recusando-se a precisar as modalidades dessa resposta.
Estes incidentes podem ser encarados como uma violação da declaração de cessar-fogo feita há mais de uma semana, o que revela a fragilidade da situação vivida em Gaza.
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