Petróleo corrige da forte queda em dia de reservas nos EUA
O petróleo está hoje a negociar em alta, corrigindo da forte desvalorização registada no final da sessão de ontem, quando chegou a afundar mais de 9%, num dia em que se aguarda a divulgação das reservas nos EUA e em que a queda do dólar contribui para os ganhos da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 1,03% para os 42,01 dólares, depois de ontem ter chegado a perder um máximo de 9,45%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações nacionais, somava 0,87% para 44,11 dólares.
A queda acentuada na sessão de ontem levou muitos investidores a regressar ao mercado, acreditando numa subida dos preços, isto apesar de se perspectivar uma quebra na procura dada a conjuntura macroeconómica global. Hoje assiste-se, assim, a uma correcção dos preços.
A contribuir para a valorização da matéria-prima está a descida do dólar no câmbio contra a moeda da Zona Euro. O euro segue em alta de 0,73%, a cotar nos 1,3255 dólares. O aumento da diferença no valor das duas divisas torna mais apelativo os investimentos feitos em dólares, como é o caso do petróleo.
A impedir uma valorização mais expressiva do petróleo estão as previsões dos analistas, que apontam para que o Departamento de Energia dos EUA revele, esta tarde, um aumento nas reservas da matéria-prima na ordem dos 2,8 milhões de barris, suportando a estimativa de quebra na procura. Será a décima sexta subida dos “stocks”em 18 semanas.
Jornal de Negócios
O petróleo está hoje a negociar em alta, corrigindo da forte desvalorização registada no final da sessão de ontem, quando chegou a afundar mais de 9%, num dia em que se aguarda a divulgação das reservas nos EUA e em que a queda do dólar contribui para os ganhos da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 1,03% para os 42,01 dólares, depois de ontem ter chegado a perder um máximo de 9,45%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações nacionais, somava 0,87% para 44,11 dólares.
A queda acentuada na sessão de ontem levou muitos investidores a regressar ao mercado, acreditando numa subida dos preços, isto apesar de se perspectivar uma quebra na procura dada a conjuntura macroeconómica global. Hoje assiste-se, assim, a uma correcção dos preços.
A contribuir para a valorização da matéria-prima está a descida do dólar no câmbio contra a moeda da Zona Euro. O euro segue em alta de 0,73%, a cotar nos 1,3255 dólares. O aumento da diferença no valor das duas divisas torna mais apelativo os investimentos feitos em dólares, como é o caso do petróleo.
A impedir uma valorização mais expressiva do petróleo estão as previsões dos analistas, que apontam para que o Departamento de Energia dos EUA revele, esta tarde, um aumento nas reservas da matéria-prima na ordem dos 2,8 milhões de barris, suportando a estimativa de quebra na procura. Será a décima sexta subida dos “stocks”em 18 semanas.
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