A fábrica da Qimonda em Portugal, em Vila do Conde, vai suspender a produção entre os dias 30 de Janeiro e 2 de Fevereiro.
Esta interrupção "visa exclusivamente ajustar a produção à realidade actual", explica a empresa num comunicado emitido hoje.
A administração da Qimonda Portugal, "tendo em conta a declaração de insolvência da Qimonda, o seu único fornecedor e cliente, e a profunda crise da indústria de semicondutores, decidiu suspender a actividade de produção no período do fim-de-semana do dia 30 de Janeiro ao dia 2 de Fevereiro, sem qualquer prejuízo para os colaboradores, nomeadamente ao nível da sua retribuição".
A empresa sublinha no documento que, ao longo de todo este processo, tem contado com o empenho determinado do governo Português na procura de soluções que preservem os interesses nacionais.
O primeiro-ministro, José Sócrates, sublinhou ontem que o Governo continua empenhado em ajudar a Qimonda, mas a salvação da empresa não depende exclusivamente do apoio português.
A empresa alemã Qimonda declarou falência no final da semana passada, depois de não ter fracassado na tentativa de conseguir um financiamento adicional de 300 milhões de euros. Em Dezembro, a empresa obteve ajudas de 325 milhões de euros, 150 milhões do Estado federado da Saxónia, 100 milhões de Portugal, através da banca, e 75 milhões da Infineon, o seu maior accionista.
Diário Económico
Esta interrupção "visa exclusivamente ajustar a produção à realidade actual", explica a empresa num comunicado emitido hoje.
A administração da Qimonda Portugal, "tendo em conta a declaração de insolvência da Qimonda, o seu único fornecedor e cliente, e a profunda crise da indústria de semicondutores, decidiu suspender a actividade de produção no período do fim-de-semana do dia 30 de Janeiro ao dia 2 de Fevereiro, sem qualquer prejuízo para os colaboradores, nomeadamente ao nível da sua retribuição".
A empresa sublinha no documento que, ao longo de todo este processo, tem contado com o empenho determinado do governo Português na procura de soluções que preservem os interesses nacionais.
O primeiro-ministro, José Sócrates, sublinhou ontem que o Governo continua empenhado em ajudar a Qimonda, mas a salvação da empresa não depende exclusivamente do apoio português.
A empresa alemã Qimonda declarou falência no final da semana passada, depois de não ter fracassado na tentativa de conseguir um financiamento adicional de 300 milhões de euros. Em Dezembro, a empresa obteve ajudas de 325 milhões de euros, 150 milhões do Estado federado da Saxónia, 100 milhões de Portugal, através da banca, e 75 milhões da Infineon, o seu maior accionista.
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