O BCP Capital está disponível para vender a sua participação no semanário Sol, por desconhecer quem é a sociedade que irá adquirir as participações de Joaquim Coimbra e dos jornalistas, disse ontem à agência Lusa fonte ligada ao processo.
Segundo disse à Lusa aquela fonte, as razões da possibilidade de venda "têm que ver com não se saber quem são as caras por detrás da sociedade".
De acordo com a mesma fonte, "o BCP não quer sócios que não conhece".
Contactada pela Lusa, uma fonte do BCP Capital confirmou que o banco está disponível para vender, "se os compradores chegarem ao preço considerado justo".
"Tal como estaríamos disponíveis para comprar", acrescentou.
No início do ano, Joaquim Coimbra formalizou a compra de 33.3% do jornal Sol, que pertenciam ao grupo Cofina, passando a deter 49.75% por cento do semanário.
Os restantes investidores - Imosider, BCP Capital e a Comunicação Essencial, uma sociedade constituída pelos elementos da direcção do jornal - detinham, cada um, participações de 16.75% do capital.
O jornal Público avançou na semana passada que Joaquim Coimbra e a Comunicação Essencial comunicaram ao conselho de administração do Sol a constituição de uma nova sociedade, a Nova Comunicação Essencial, detida em 80% por esta dupla de accionistas e em 20% pela Newshold, empresa angolana.
De acordo com o jornal, a Nova Comunicação Essencial recebeu, por sua vez, participações de 42% de Joaquim Coimbra e de 8,83% dos jornalistas no Sol, o que equivale a uma posição total de 51%.
Ainda segundo aquele diário, a Nova Comunicação Essencial, comunicou entretanto aos restantes accionistas do jornal - BCP e Imosider - que pretende vender as quotas que tem na empresa à Newshold, que fica assim directamente com 51% do capital do Sol.
fonte:jn
Segundo disse à Lusa aquela fonte, as razões da possibilidade de venda "têm que ver com não se saber quem são as caras por detrás da sociedade".
De acordo com a mesma fonte, "o BCP não quer sócios que não conhece".
Contactada pela Lusa, uma fonte do BCP Capital confirmou que o banco está disponível para vender, "se os compradores chegarem ao preço considerado justo".
"Tal como estaríamos disponíveis para comprar", acrescentou.
No início do ano, Joaquim Coimbra formalizou a compra de 33.3% do jornal Sol, que pertenciam ao grupo Cofina, passando a deter 49.75% por cento do semanário.
Os restantes investidores - Imosider, BCP Capital e a Comunicação Essencial, uma sociedade constituída pelos elementos da direcção do jornal - detinham, cada um, participações de 16.75% do capital.
O jornal Público avançou na semana passada que Joaquim Coimbra e a Comunicação Essencial comunicaram ao conselho de administração do Sol a constituição de uma nova sociedade, a Nova Comunicação Essencial, detida em 80% por esta dupla de accionistas e em 20% pela Newshold, empresa angolana.
De acordo com o jornal, a Nova Comunicação Essencial recebeu, por sua vez, participações de 42% de Joaquim Coimbra e de 8,83% dos jornalistas no Sol, o que equivale a uma posição total de 51%.
Ainda segundo aquele diário, a Nova Comunicação Essencial, comunicou entretanto aos restantes accionistas do jornal - BCP e Imosider - que pretende vender as quotas que tem na empresa à Newshold, que fica assim directamente com 51% do capital do Sol.
fonte:jn