brunocardoso
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OE Suplementar: CDS-PP desafia Governo a analisar propostas da oposição
Lisboa, 31 Jan (Lusa) - O líder parlamentar do CDS-PP desafiou hoje o Governo a analisar as propostas de alteração ao Orçamento Suplementar para 2009 apresentadas pela oposição, como a criação de condições mais favoráveis para o pagamento voluntário de impostos em prestações.
Em declarações à Lusa, o líder da bancada do CDS-PP, Diogo Feio, adiantou que o seu partido apresentou "mais de 20 propostas de alteração" ao Orçamento Suplementar para 2009, desafiando agora o Governo de maioria socialista a analisar as "propostas concretas da oposição".
"Desafiamos o Governo a analisar e ver que há oposição que critica, mas também apresenta propostas, ideias concretas", sublinhou.
Entre as mais de duas dezenas de propostas de alteração apresentadas pelo CDS-PP, Diogo Feio destacou três, directamente relacionadas com os problemas de liquidez das empresas e famílias.
"O que as empresas e as famílias precisam é de liquidez, dinheiro", enfatizou.
Uma das propostas de alteração ao Orçamento Suplementar para 2009 que os democratas-cristãos entregaram foi a criação de condições mais favoráveis para o pagamento voluntário de impostos em prestações.
Além disso, o CDS-PP defende também a isenção do imposto de selo em relação ao crédito para as empresas e famílias, assim como a possibilidade das empresas deduzirem os prejuízos em impostos pagos nos últimos três anos, até ao limite de 60 mil euros.
"Esta última proposta é a concretização do cheque fiscal que há tanto tempo falamos e defendemos", referiu o líder parlamentar do CDS-PP.
O aumento do subsídio de desemprego quando os dois membros do casal estão sem trabalho e o aumento do período de pagamento do subsídio de desemprego foram outras das propostas apresentadas pelos democratas-cristãos.
"A política económica tem de estar virada para os empresários. Os números que apontam para o encerramento de 12 mil empresas em Dezembro têm de parar", acrescentou ainda Diogo Feio.
O Orçamento Suplementar, que prevê uma recessão de 0,8 por cento, um aumento do desemprego para 8,5 por cento e uma derrapagem do défice para 3,9 por cento do Produto Interno Bruto, foi aprovado na quinta-feira pela maioria socialista, com os votos contra de toda a oposição.
O documento será agora discutido na especialidade na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças.
VAM.
Fonte Inf:Lusa/fim
Lisboa, 31 Jan (Lusa) - O líder parlamentar do CDS-PP desafiou hoje o Governo a analisar as propostas de alteração ao Orçamento Suplementar para 2009 apresentadas pela oposição, como a criação de condições mais favoráveis para o pagamento voluntário de impostos em prestações.
Em declarações à Lusa, o líder da bancada do CDS-PP, Diogo Feio, adiantou que o seu partido apresentou "mais de 20 propostas de alteração" ao Orçamento Suplementar para 2009, desafiando agora o Governo de maioria socialista a analisar as "propostas concretas da oposição".
"Desafiamos o Governo a analisar e ver que há oposição que critica, mas também apresenta propostas, ideias concretas", sublinhou.
Entre as mais de duas dezenas de propostas de alteração apresentadas pelo CDS-PP, Diogo Feio destacou três, directamente relacionadas com os problemas de liquidez das empresas e famílias.
"O que as empresas e as famílias precisam é de liquidez, dinheiro", enfatizou.
Uma das propostas de alteração ao Orçamento Suplementar para 2009 que os democratas-cristãos entregaram foi a criação de condições mais favoráveis para o pagamento voluntário de impostos em prestações.
Além disso, o CDS-PP defende também a isenção do imposto de selo em relação ao crédito para as empresas e famílias, assim como a possibilidade das empresas deduzirem os prejuízos em impostos pagos nos últimos três anos, até ao limite de 60 mil euros.
"Esta última proposta é a concretização do cheque fiscal que há tanto tempo falamos e defendemos", referiu o líder parlamentar do CDS-PP.
O aumento do subsídio de desemprego quando os dois membros do casal estão sem trabalho e o aumento do período de pagamento do subsídio de desemprego foram outras das propostas apresentadas pelos democratas-cristãos.
"A política económica tem de estar virada para os empresários. Os números que apontam para o encerramento de 12 mil empresas em Dezembro têm de parar", acrescentou ainda Diogo Feio.
O Orçamento Suplementar, que prevê uma recessão de 0,8 por cento, um aumento do desemprego para 8,5 por cento e uma derrapagem do défice para 3,9 por cento do Produto Interno Bruto, foi aprovado na quinta-feira pela maioria socialista, com os votos contra de toda a oposição.
O documento será agora discutido na especialidade na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças.
VAM.
Fonte Inf:Lusa/fim