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Um estudo, efectuado por uma equipa de investigadores suecos, demonstra que ter uma vida social activa e uma personalidade relaxada diminuem em 50% o risco de demência. Isto porque pessoas socialmente activas não sofrem tanto de stress, quando comparado com pessoas que vivem mais isoladas.
Anteriormente, tinha sido demonstrado que as perturbações crónicas podiam afectar certas zonas do cérebro, como o hipocampo, levando a demência. Esta nova descoberta, sugere que uma personalidade calma e relaxada, aliada a uma vida socialmente activa, pode fazer diminuir ainda mais o risco de desenvolver algum tipo de demência.
O estudo teve a participação de 506 idosos (que não tinham demência quando analisados pela primeira vez), que foram sujeitos a questionários sobre a sua personalidade e estilo de vida, tendo depois sido acompanhados por 6 anos.
Durante este tempo, 144 idosos desenvolveram demência; já os que eram socialmente activos e menos stressados revelaram metade da probabilidade de diagnostico desta condição.
A boa notícia deste estudo é que hábitos de vida podem sempre ser alterados, enquanto que factores genéticos não. Contudo, estes resultados são apenas preliminares, não sendo ainda claro de que forma a atitude mental influencia o risco de demência.
Estima-se que actualmente, cerca de 24 milhões de pessoas a nível mundial têm perda de memória, problemas de orientação, entre outros sintomas característicos das demências (como a doença de Alzheimer). Este número pode vir a quadruplicar em 2040, sendo por isso fundamental compreender melhor estas doenças.
FARMACIA.COM.PT :: Vida social activa protege contra a demência
Anteriormente, tinha sido demonstrado que as perturbações crónicas podiam afectar certas zonas do cérebro, como o hipocampo, levando a demência. Esta nova descoberta, sugere que uma personalidade calma e relaxada, aliada a uma vida socialmente activa, pode fazer diminuir ainda mais o risco de desenvolver algum tipo de demência.
O estudo teve a participação de 506 idosos (que não tinham demência quando analisados pela primeira vez), que foram sujeitos a questionários sobre a sua personalidade e estilo de vida, tendo depois sido acompanhados por 6 anos.
Durante este tempo, 144 idosos desenvolveram demência; já os que eram socialmente activos e menos stressados revelaram metade da probabilidade de diagnostico desta condição.
A boa notícia deste estudo é que hábitos de vida podem sempre ser alterados, enquanto que factores genéticos não. Contudo, estes resultados são apenas preliminares, não sendo ainda claro de que forma a atitude mental influencia o risco de demência.
Estima-se que actualmente, cerca de 24 milhões de pessoas a nível mundial têm perda de memória, problemas de orientação, entre outros sintomas característicos das demências (como a doença de Alzheimer). Este número pode vir a quadruplicar em 2040, sendo por isso fundamental compreender melhor estas doenças.
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