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Raide israelita em Gaza faz um morto

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Hamas favorável a uma trégua de um ano com Israel
O Hamas concorda com uma trégua “de um ano” com Israel na Faixa de Gaza desde que as fronteiras com o território palestiniano sejam reabertas, confirmou hoje o porta-voz do movimento islamista. A Gaza regressaram os raides da aviação israelita: um ataque esta manhã matou um palestiniano e feriu quatro no Sul.

“Estamos de acordo com o princípio de uma trégua de um ano. Os [mediadores] egípcios propõem um ano e meio e não fechámos completamente a porta a esta ideia. Quer se trate de um ano ou de um ano e meio, isso estará condicionado à abertura de todas as passagens, incluindo Rafah [na fronteira com o Egipto], e ao levantamento do bloqueio” israelita, disse à AFP o porta-voz Fawzi Barhum.

Israel e o Hamas têm negociado através dos egípcios. Ontem a televisão Al-Arabiya, do Dubai, já avançara que o grupo palestiniano poderia aceitar este acordo, explicando que uma força da Fatah, de Mahmoud Abbas, passará controlar a fronteira em Gaza em coordenação com o Hamas. Segundo a imprensa israelita, o Governo está dividido quanto a aceitar qualquer tipo de acordo com o Hamas: a ministra dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni, estará contra, o ministro da Defesa, Ehud Barack, a favor.

Segundo escreve hoje o diário hebraico Ha’aretz, Livni, e o seu parceiro de partido e ainda primeiro-ministro, Ehud Olmert, defendiam desde há alguns dias uma resposta mais dura aos rockets que continuaram a cair no Sul de Israel, apesar dos dois cessar-fogos unilaterais anunciados no dia 18 de Janeiro. O trabalhista Barack estaria contra.

Ontem, Olmert avisara que a resposta aos Qassam seria “desproporcionada”. Caíram quatro rockets e 14 morteiros na região ocidental do Negev, mais do que em qualquer outro dia desde o fim da guerra de três semanas. E à noite os raides da aviação israelita regressaram a Gaza, visando alvos do Hamas e sem fazer feridos. Esta manhã as bombas israelitas atingiram uma viatura com membros dos Comités de Resistência Popular (que junta vários grupos), matando um homem e ferindo outros quatro.

fonte:publico.pt
 
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