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GF Ouro
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Instado a falar sobre a Qimonda, o comissário Europeu para a Indústria, Guenter Verheugen, lembrou ontem que «ninguém pode salvar uma empresa que o proprietário não quer salvar».
A frase acaba por eliminar uma das hipóteses de salvação daquela que é a maior exportadora tecnológica do País (a terceira em todos os sectores; com uma fábrica em Vila do Conde que emprega mais de 1700 pessoas).
Entrevistado pelo jornal alemão Saechische Zeitung, o comissário Europeu para a Indústria sublinhou o facto de a Infineon, que é o principal accionista da Qimonda com mais de 77% do capital, ter optado pela falência, o que confirma que não pretende salvar a fabricante de semi-condutores.
Com esta declaração, Guenter Verheugen afasta a hipótese de a Comissão Europeia dar seguimento à solicitação de apoios para a Qimonda que havia sido reivindicada pelo governo do Estado da Saxónia, Alemanha.
Verheugen lembra ainda que o sector da produção de chips e semi-condutores tem sofrido um grande acréscimo de concorrência.
Caso pretenda manter-se neste segmento, a indústria europeia vai ter de apostar em planos de longo prazo que permitam fazer frente à ascensão das fabricantes asiáticas, recorda o comissário europeu.
exameinformatica
A frase acaba por eliminar uma das hipóteses de salvação daquela que é a maior exportadora tecnológica do País (a terceira em todos os sectores; com uma fábrica em Vila do Conde que emprega mais de 1700 pessoas).
Entrevistado pelo jornal alemão Saechische Zeitung, o comissário Europeu para a Indústria sublinhou o facto de a Infineon, que é o principal accionista da Qimonda com mais de 77% do capital, ter optado pela falência, o que confirma que não pretende salvar a fabricante de semi-condutores.
Com esta declaração, Guenter Verheugen afasta a hipótese de a Comissão Europeia dar seguimento à solicitação de apoios para a Qimonda que havia sido reivindicada pelo governo do Estado da Saxónia, Alemanha.
Verheugen lembra ainda que o sector da produção de chips e semi-condutores tem sofrido um grande acréscimo de concorrência.
Caso pretenda manter-se neste segmento, a indústria europeia vai ter de apostar em planos de longo prazo que permitam fazer frente à ascensão das fabricantes asiáticas, recorda o comissário europeu.
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