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Cartaz da JSD irrita ministro
O ministro dos Assuntos Parlamentares quer que a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, esclareça "brevemente" o que pensa da campanha de "ataque pessoal" ao primeiro-ministro lançada pela JSD.
Santos Silva referia-se aos cartazes afixados pela estrutura juvenil social-democrata que, sob o título "Pinócrates", exibem uma montagem fotográfica do primeiro-ministro José Sócrates com um nariz de Pinóquio e lhe atribuem a promessa incumprida de criar 150 mil novos postos de trabalho.
"Não pode haver duplicidades. Gostaríamos de saber o que a direcção do PSD e a sua líder pensam desta campanha, fundada em mentiras", disse o ministro aos jornalistas.
"Não podemos ter a atitude fingida de deixar passar campanhas baixas que são outros que fazem por nós", advertiu o ministro, sublinhando que a JSD é uma organização sob a alçada do PSD. "Por isso, temos o direito de perguntar qual é a sua opinião", acrescentou.
Para o ministro, trata-se de um "regresso" da JSD "à campanha política de ataque pessoal, fundada em mentiras", tal como a que a estrutura lançou em 2005, com os cartazes que sob a fotografia do primeiro-ministro questionavam: "sabe mesmo quem é este homem?".
"Mais uma vez, substitui o confronto democrático por ataques pessoais, baseados em mentiras e falsidades", acusou.
O ministro rejeitou que José Sócrates tenha prometido - como alegam os cartazes - criar 150 mil novos postos de trabalho, referindo que o "objectivo político expresso era de recuperar 150 mil postos de trabalho perdidos".
"Até termos sido atingidos pela crise, a economia portuguesa tinha já, de facto, criado 130 mil postos de trabalho", acrescentou.
jn
O ministro dos Assuntos Parlamentares quer que a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, esclareça "brevemente" o que pensa da campanha de "ataque pessoal" ao primeiro-ministro lançada pela JSD.
Santos Silva referia-se aos cartazes afixados pela estrutura juvenil social-democrata que, sob o título "Pinócrates", exibem uma montagem fotográfica do primeiro-ministro José Sócrates com um nariz de Pinóquio e lhe atribuem a promessa incumprida de criar 150 mil novos postos de trabalho.
"Não pode haver duplicidades. Gostaríamos de saber o que a direcção do PSD e a sua líder pensam desta campanha, fundada em mentiras", disse o ministro aos jornalistas.
"Não podemos ter a atitude fingida de deixar passar campanhas baixas que são outros que fazem por nós", advertiu o ministro, sublinhando que a JSD é uma organização sob a alçada do PSD. "Por isso, temos o direito de perguntar qual é a sua opinião", acrescentou.
Para o ministro, trata-se de um "regresso" da JSD "à campanha política de ataque pessoal, fundada em mentiras", tal como a que a estrutura lançou em 2005, com os cartazes que sob a fotografia do primeiro-ministro questionavam: "sabe mesmo quem é este homem?".
"Mais uma vez, substitui o confronto democrático por ataques pessoais, baseados em mentiras e falsidades", acusou.
O ministro rejeitou que José Sócrates tenha prometido - como alegam os cartazes - criar 150 mil novos postos de trabalho, referindo que o "objectivo político expresso era de recuperar 150 mil postos de trabalho perdidos".
"Até termos sido atingidos pela crise, a economia portuguesa tinha já, de facto, criado 130 mil postos de trabalho", acrescentou.
jn