O Presidente dos EUA, Barack Obama, assume “ter errado” nas escolhas da nova administração. Acto de contrição que vem na sequência de demissões relacionadas com falhas no pagamento de impostos.
Tom Daschle, ex-dirigente do Senado dos EUA e um dos principais conselheiros de Obama, que foi nomeado como secretário de Saúde e Recursos Humanos, desistiu do cargo após não conseguir explicar a dívida de cerca de 108 mil euros em impostos, pelo uso de um carro, de motorista e outros benefícios pessoais que lhe foram concedidos por uma empresa de consultoria entre 2005 e 2007.
Daschle acabou por anunciar a demissão na terça-feira, horas depois de Nancy Killefer, a esposa, se ter demitido. A vice-directora do gabinete de Gestão e Orçamento do Estado, participou na manhã de terça-feira a sua desistência, do novo cargo criado por Obama para supervisionar o desempenho do Governo Federal, por estar envolvida numa disputa fiscal, na qual envolvia a falta de contribuições sujeitas ao subsídio de desemprego de uma empregada doméstica.
“Creio que cometi um erro. Acho que ''estraguei” as coisas e assumo a responsabilidade por isso”, afirmou Obama à CNN. Adiantou, ainda, que não queria passar a ideia de que existe um critério de distinção para os poderosos e outro para as pessoas comuns. “Fiz asneira nesta situação? Absolutamente. E estou disposto a assumir as consequências”, explicou Barack Obama às estaçoes televisivas, NBC. E e Fox News.
"Em última análise, tenho de assumir a responsabilidade por um processo que resultou em ficarmos sem secretário para a Saúde e Recursos Humanos, numa altura em que as pessoas precisam de ajuda nas suas despesas de saúde", disse Obama.
Robert Gibbs, porta- voz de Obama, garantiu que a administração não tinha feito nada para levar Daschle e Killefer à demissão.
No entanto, alguns democratas afirmaram que o afastamento de Daschle, que escreveu um livro sobre a reforma da saúde e tinha vasta experiência em Washington, foi um importante revés.
"Temos que avançar com os nossos planos para recuperar a economia e colocar as pessoas de volta ao trabalho", concluí Obama.
fonte:jn
Tom Daschle, ex-dirigente do Senado dos EUA e um dos principais conselheiros de Obama, que foi nomeado como secretário de Saúde e Recursos Humanos, desistiu do cargo após não conseguir explicar a dívida de cerca de 108 mil euros em impostos, pelo uso de um carro, de motorista e outros benefícios pessoais que lhe foram concedidos por uma empresa de consultoria entre 2005 e 2007.
Daschle acabou por anunciar a demissão na terça-feira, horas depois de Nancy Killefer, a esposa, se ter demitido. A vice-directora do gabinete de Gestão e Orçamento do Estado, participou na manhã de terça-feira a sua desistência, do novo cargo criado por Obama para supervisionar o desempenho do Governo Federal, por estar envolvida numa disputa fiscal, na qual envolvia a falta de contribuições sujeitas ao subsídio de desemprego de uma empregada doméstica.
“Creio que cometi um erro. Acho que ''estraguei” as coisas e assumo a responsabilidade por isso”, afirmou Obama à CNN. Adiantou, ainda, que não queria passar a ideia de que existe um critério de distinção para os poderosos e outro para as pessoas comuns. “Fiz asneira nesta situação? Absolutamente. E estou disposto a assumir as consequências”, explicou Barack Obama às estaçoes televisivas, NBC. E e Fox News.
"Em última análise, tenho de assumir a responsabilidade por um processo que resultou em ficarmos sem secretário para a Saúde e Recursos Humanos, numa altura em que as pessoas precisam de ajuda nas suas despesas de saúde", disse Obama.
Robert Gibbs, porta- voz de Obama, garantiu que a administração não tinha feito nada para levar Daschle e Killefer à demissão.
No entanto, alguns democratas afirmaram que o afastamento de Daschle, que escreveu um livro sobre a reforma da saúde e tinha vasta experiência em Washington, foi um importante revés.
"Temos que avançar com os nossos planos para recuperar a economia e colocar as pessoas de volta ao trabalho", concluí Obama.
fonte:jn