Estado já concedeu garantias a cinco bancos para obterem financiamentos até 5.075 milhões de euros, ao abrigo da lei que lhe permite a concessão extraordinária de garantias até 20 mil milhões de euros.
Depois de quatro dos maiores bancos portugueses - Caixa Geral de Depósitos (CGD), Banco Espírito Santo (BES), Millennium bcp e Banif - hoje foi a vez do Banco Invest ser autorizado a usar a garantia pessoal do Estado para obter até 25 milhões de euros de financiamento no mercado.
A lei estabelece a possibilidade de concessão extraordinária de garantias pessoais pelo Estado aos bancos, até 20 mil milhões de euros, tendo como objectivo facilitar o seu financiamento no mercado para responderem ao "funcionamento regular da economia", como se lê no respectivo decreto que a regulamenta.
Até agora foram autorizadas as prestações de garantias para obter até 5.075 milhões de euros, ou seja algo mais de um quarto do total previsto na lei, e, dessas, foram utilizadas garantias de 4.300 milhões de euros.
A CGD foi a primeira instituição a recorrer a esta facilidade extraordinária e obteve autorização para usar a garantia do Estado até 2 mil milhões, e no início de Dezembro fez uma emissão de 1,25 mil milhões de euros em obrigações com recurso a essa garantia do Estado.
Seguiram-se BES e BCP, com garantias prestadas até 1,5 mil milhões de euros cada um, que utilizaram na totalidade também com a emissão de obrigações para se financiarem no mercado.
O BANIF recorreu ao aval do Estado para obter um financiamento de 50 milhões de euros não com a emissão de dívida mas sim directamente junto de um grande banco suíço.
Hoje, foi a vez de o Governo autorizar a concessão de garantia pessoal do Estado a um empréstimo obrigacionista a emitir pelo Banco Invest, até 25 milhões de euros.
fonte:jn
Depois de quatro dos maiores bancos portugueses - Caixa Geral de Depósitos (CGD), Banco Espírito Santo (BES), Millennium bcp e Banif - hoje foi a vez do Banco Invest ser autorizado a usar a garantia pessoal do Estado para obter até 25 milhões de euros de financiamento no mercado.
A lei estabelece a possibilidade de concessão extraordinária de garantias pessoais pelo Estado aos bancos, até 20 mil milhões de euros, tendo como objectivo facilitar o seu financiamento no mercado para responderem ao "funcionamento regular da economia", como se lê no respectivo decreto que a regulamenta.
Até agora foram autorizadas as prestações de garantias para obter até 5.075 milhões de euros, ou seja algo mais de um quarto do total previsto na lei, e, dessas, foram utilizadas garantias de 4.300 milhões de euros.
A CGD foi a primeira instituição a recorrer a esta facilidade extraordinária e obteve autorização para usar a garantia do Estado até 2 mil milhões, e no início de Dezembro fez uma emissão de 1,25 mil milhões de euros em obrigações com recurso a essa garantia do Estado.
Seguiram-se BES e BCP, com garantias prestadas até 1,5 mil milhões de euros cada um, que utilizaram na totalidade também com a emissão de obrigações para se financiarem no mercado.
O BANIF recorreu ao aval do Estado para obter um financiamento de 50 milhões de euros não com a emissão de dívida mas sim directamente junto de um grande banco suíço.
Hoje, foi a vez de o Governo autorizar a concessão de garantia pessoal do Estado a um empréstimo obrigacionista a emitir pelo Banco Invest, até 25 milhões de euros.
fonte:jn