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RoterTeufel
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Lisboa: Detida e algemada por agentes à paisana quando estava â receber clientes no Bar Art
Porteira queixa-se da PSP
Ana Rita Janeiro da Silva – proprietária da agência de manequins Blu Model – acusa dois agentes da PSP de Lisboa de sequestro, prevaricação, coacção, fotografias ilícitas, difamação e injúria. Em causa a detenção de que foi alvo pelos polícias, que estavam à paisana, na noite de 23 de Janeiro, quando exercia a função de porteira do bar Art, na avenida 24 de Julho, em Lisboa.
A empresária vai apresentar uma queixa no DIAP de Lisboa, denunciando os dois elementos da PSP e exigindo uma indemnização ao Estado de pelo menos 50 000 euros.
A mulher garante que foi alvo dos agentes durante quatro horas. Ana Rita da Silva apresentou o seu BI aos polícias, que a detiveram no interior do bar, tendo sido algemada. A situação terá sido presenciada por vários convidados de uma festa privada, designadamente o DJ Ari Girão, que chegava ao local na altura em que a porteira era levada pelos agentes.
No Comando da PSP de Lisboa, a queixosa diz que foi obrigada a permitir que lhe retirassem as impressões digitais e a fotografassem. Ao CM, o bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho e Pinto, já repudiou este caso, enquanto a Direcção Nacional da PSP não o quis comentar por não ter conhecimento oficial da situação.
PORMENORES
ENXOVALHADA
A queixosa entende que a sua reputação foi atingida na noite da detenção, já que foi algemada e levada pelos agentes perante a presença de dezenas de pessoas.
ABUSOS
Marinho e Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, considera que "a polícia não pode cometer este tipo de abusos, pelo que é necessária haver uma averiguação judicial do sucedido".
INDEMNIZAÇÃO
Vai apresentar uma queixa no DIAP, em Lisboa, em que é pedida uma indemnização ao Estado de 50 mil euros
Porteira queixa-se da PSP
Ana Rita Janeiro da Silva – proprietária da agência de manequins Blu Model – acusa dois agentes da PSP de Lisboa de sequestro, prevaricação, coacção, fotografias ilícitas, difamação e injúria. Em causa a detenção de que foi alvo pelos polícias, que estavam à paisana, na noite de 23 de Janeiro, quando exercia a função de porteira do bar Art, na avenida 24 de Julho, em Lisboa.
A empresária vai apresentar uma queixa no DIAP de Lisboa, denunciando os dois elementos da PSP e exigindo uma indemnização ao Estado de pelo menos 50 000 euros.
A mulher garante que foi alvo dos agentes durante quatro horas. Ana Rita da Silva apresentou o seu BI aos polícias, que a detiveram no interior do bar, tendo sido algemada. A situação terá sido presenciada por vários convidados de uma festa privada, designadamente o DJ Ari Girão, que chegava ao local na altura em que a porteira era levada pelos agentes.
No Comando da PSP de Lisboa, a queixosa diz que foi obrigada a permitir que lhe retirassem as impressões digitais e a fotografassem. Ao CM, o bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho e Pinto, já repudiou este caso, enquanto a Direcção Nacional da PSP não o quis comentar por não ter conhecimento oficial da situação.
PORMENORES
ENXOVALHADA
A queixosa entende que a sua reputação foi atingida na noite da detenção, já que foi algemada e levada pelos agentes perante a presença de dezenas de pessoas.
ABUSOS
Marinho e Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, considera que "a polícia não pode cometer este tipo de abusos, pelo que é necessária haver uma averiguação judicial do sucedido".
INDEMNIZAÇÃO
Vai apresentar uma queixa no DIAP, em Lisboa, em que é pedida uma indemnização ao Estado de 50 mil euros