A Lundin Mining anunciou 5ª feira que a venda da sua subsidiária Pirites Alentejanas (PA), proprietária da Mina de Aljustrel, foi "finalizada", divulgou a empresa em comunicado.
De acordo com o documento, "todos os requesitos legais foram aprovados e recebidos pelo grupo, não tebndo assim a partir do momento da assinatura final do acordo de venda realizada no dia 5 de Fevereiro, mais nenhuma responsabilidade pela Mina de Aljustrel".
Em declarações recentes à Lusa, o presidente da I'M SGPS, Carlos Martins, disse que a compra da Pirites Alentejanas pela holding poderia ser esta semana.
"O negócio será concretizado o quanto antes. Em princípio será para a semana", afirmou na altura à Lusa, depois de conhecida a decisão da Autoridade da Concorrência de que a operação não está sujeita a notificação prévia.
Carlos Martins, que controla a holding I'M com o seu irmão Jorge Martins, escusou-se a revelar o valor do negócio.
O responsável mantém a convicção de que a retoma da actividade mineira poderá ocorrer dentro de meio ano, tal como inicialmente previsto, mas afirmou que somente dentro de "um mês a um mês e meio" poderá ter uma ideia mais concreta.
Carlos Martins disse também não ter ainda dados concretos sobre o investimento que é necessário fazer na empresa para retomar a actividade, mas confirmou que vai apresentar várias candidaturas à Agência de Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).
"Temos de analisar o projecto de abertura de Feitais, que ainda não está concluído, e a possibilidade de daí extrair cobre, bem como de avaliar Gavião com base em sondagens que tínhamos e que estão inacabadas", explicou.
As minas de Aljustrel têm vários filões como Feitais, Gavião, Algares, Moinhos e S. João do Deserto.
Os accionistas da Pirites Alentejanas, que se reuniram pela última vez em assembleia-geral na semana passada, confirmaram a venda da empresa ao grupo português I'M SGPS.
Além de confirmarem a venda da totalidade do capital social da Pirites Alentejanas à holding pessoal dos irmãos Carlos Martins e Jorge Martins, os actuais accionistas aprovaram também uma recapitalização da empresa, ainda propriedade da Lundin Mining.
Lusa
De acordo com o documento, "todos os requesitos legais foram aprovados e recebidos pelo grupo, não tebndo assim a partir do momento da assinatura final do acordo de venda realizada no dia 5 de Fevereiro, mais nenhuma responsabilidade pela Mina de Aljustrel".
Em declarações recentes à Lusa, o presidente da I'M SGPS, Carlos Martins, disse que a compra da Pirites Alentejanas pela holding poderia ser esta semana.
"O negócio será concretizado o quanto antes. Em princípio será para a semana", afirmou na altura à Lusa, depois de conhecida a decisão da Autoridade da Concorrência de que a operação não está sujeita a notificação prévia.
Carlos Martins, que controla a holding I'M com o seu irmão Jorge Martins, escusou-se a revelar o valor do negócio.
O responsável mantém a convicção de que a retoma da actividade mineira poderá ocorrer dentro de meio ano, tal como inicialmente previsto, mas afirmou que somente dentro de "um mês a um mês e meio" poderá ter uma ideia mais concreta.
Carlos Martins disse também não ter ainda dados concretos sobre o investimento que é necessário fazer na empresa para retomar a actividade, mas confirmou que vai apresentar várias candidaturas à Agência de Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).
"Temos de analisar o projecto de abertura de Feitais, que ainda não está concluído, e a possibilidade de daí extrair cobre, bem como de avaliar Gavião com base em sondagens que tínhamos e que estão inacabadas", explicou.
As minas de Aljustrel têm vários filões como Feitais, Gavião, Algares, Moinhos e S. João do Deserto.
Os accionistas da Pirites Alentejanas, que se reuniram pela última vez em assembleia-geral na semana passada, confirmaram a venda da empresa ao grupo português I'M SGPS.
Além de confirmarem a venda da totalidade do capital social da Pirites Alentejanas à holding pessoal dos irmãos Carlos Martins e Jorge Martins, os actuais accionistas aprovaram também uma recapitalização da empresa, ainda propriedade da Lundin Mining.
Lusa