R
RoterTeufel
Visitante
Porto: Criança de três anos retirada do ambiente familiar
Família estranha tanta urgência
"Mas, afinal, por que razão a Segurança Social decide agir com tanta urgência, sem pensar nos males e desgostos que causaram à Ana?", pergunta Lurdes Osório, a mulher que acolheu a criança de três anos quando esta tinha apenas três meses e que agora, subitamente, lhe foi retirada pela Segurança Social.
Sousa da Silva, o advogado de Lurdes Osório – que assumiu este caso por razões mais humanas do que materiais – ainda não tem resposta para esclarecer a família de acolhimento, apesar de ontem se ter deslocado ao Tribunal de Família e Menores do Porto.
"Não me foi facultado o processo, não pude compreender a celeridade que subitamente se desencadeou. A criança não está em risco, não vejo razões para que não se cumpram os preceitos de bom senso e humanidade", disse ontem ao CM Sousa da Silva.
Talvez só nos próximos dias se venha a perceber o porquê de medidas tão excepcionais por parte das três técnicas de serviço social, acompanhadas por três agentes da PSP, que foram buscar a menina à casa onde residia.
Lurdes Osório mostra-se inconsolável e diz não entender por que razão a não deixam adoptar a menina. "Se a querem para adopção, então podiam ter em conta os laços afectivos que todos construímos nestes anos", desabafa.
Família estranha tanta urgência
"Mas, afinal, por que razão a Segurança Social decide agir com tanta urgência, sem pensar nos males e desgostos que causaram à Ana?", pergunta Lurdes Osório, a mulher que acolheu a criança de três anos quando esta tinha apenas três meses e que agora, subitamente, lhe foi retirada pela Segurança Social.
Sousa da Silva, o advogado de Lurdes Osório – que assumiu este caso por razões mais humanas do que materiais – ainda não tem resposta para esclarecer a família de acolhimento, apesar de ontem se ter deslocado ao Tribunal de Família e Menores do Porto.
"Não me foi facultado o processo, não pude compreender a celeridade que subitamente se desencadeou. A criança não está em risco, não vejo razões para que não se cumpram os preceitos de bom senso e humanidade", disse ontem ao CM Sousa da Silva.
Talvez só nos próximos dias se venha a perceber o porquê de medidas tão excepcionais por parte das três técnicas de serviço social, acompanhadas por três agentes da PSP, que foram buscar a menina à casa onde residia.
Lurdes Osório mostra-se inconsolável e diz não entender por que razão a não deixam adoptar a menina. "Se a querem para adopção, então podiam ter em conta os laços afectivos que todos construímos nestes anos", desabafa.